ROTANEWS176 27/05/2025 12:20

Este relato, trazido à tona pela primeira vez pelo ovniólogo Frank Joseph e detalhado em seu livro de 2018, “Encontros Militares com Extraterrestres: A Verdadeira Guerra dos Mundos“, originou-se de uma testemunha não identificada. O incidente teria ocorrido na noite de 24 para 25 de outubro de 1989.

Reprodução/Foto-RN176 Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E 3

O USS Memphis, um submarino de ataque nuclear da classe Los Angeles, foi submerso a uma profundidade de 150 metros, a cerca de 240 quilômetros da costa da Flórida. Embora a natureza exata da missão não tenha sido especificada, ela foi descrita simplesmente como uma “missão de treinamento“.

De repente, a situação tomou um rumo dramático e inquietante. A tripulação reconheceu imediatamente a gravidade e a natureza incomum do que estava acontecendo. O submarino efetivamente perdeu o controle e todos os sistemas de comunicação ficaram inoperantes.

Quando o capitão emitiu a ordem de parada, o próprio reator nuclear começou a apresentar problemas. Foi tomada a decisão urgente de emergir e, felizmente, essa função de controle crucial ainda funcionava.

A testemunha ocular, que mais tarde compartilhou sua história com o ovniólogo, correu para seu posto de observação para examinar o exterior. Ele teria ficado atordoado com o que viu: o céu noturno acima do submarino brilhava intensamente, “como um letreiro noturno vermelho neon“. Ao mesmo tempo, caía uma chuva forte.

Momentos depois, a testemunha observou um objeto enorme, em forma de bumerangue ou em forma de “V”, no céu, movendo-se para a esquerda do submarino. Usando um telêmetro a laser, determinou-se que o objeto estava a aproximadamente 200 metros de distância e a pelo menos 800 metros de comprimento.

O OVNI não apenas se moveu; ele começou a circular lentamente em torno do submarino, quase como se o estivesse observando deliberadamente. Nesse ponto, todos os componentes eletrônicos de bordo teriam entrado em pane, deixando-os inoperantes.

A testemunha ocular observou um enorme reflexo vermelho circulando em sincronia com o OVNI na água. Ele imediatamente relatou a aeronave não identificada ao primeiro oficial, que o instruiu a manter seu posto e continuar a observação. O capitão foi então informado dos eventos extraordinários.

Então, o OVNI parou abruptamente, e todo o céu ao redor se intensificou, adquirindo um tom vermelho ainda mais intenso. Ele então disparou para frente com uma velocidade tão incrível que desapareceu na distância em um instante.

Assim que o OVNI desapareceu, a eletrônica do submarino voltou ao normal e o reator voltou a funcionar corretamente. O único dano irreversível sofrido foi no sistema de comunicação.

Enquanto o submarino prosseguia seu curso, a testemunha ocular, o imediato e dois outros oficiais foram convocados à sala dos oficiais. Eles foram informados de que eram as únicas testemunhas diretas do incidente e, portanto, estavam proibidos de discuti-lo com qualquer pessoa. Após a chegada do USS Memphis ao porto, todas as testemunhas foram imediatamente retiradas do submarino e colocadas em uma única sala sob “observação”.

Três horas depois, um oficial da Marinha dos EUA chegou e informou que o que tinham visto era, na verdade, um “satélite meteorológico explodindo” e nada mais. Após essa explicação, todos foram finalmente liberados.

No entanto, a questão não terminou aí. Nos anos seguintes, quase toda a tripulação do Memphis teria sido dispersada por motivos desconhecidos e transferida para outros submarinos. Nenhum marinheiro jamais recebeu um motivo para sua transferência, o que, segundo a testemunha ocular, é uma violação extremamente rara e incomum do procedimento padrão da Marinha.

Além disso, descobriu-se que todos os principais registros dessa viagem específica do USS Memphis haviam sido completamente apagados. Restaram apenas entradas vagas, indicando que se tratava de “uma viagem com outros navios“, e todos os eventos de 24 e 25 de outubro foram completamente removidos dos demais registros.

Embora o incidente do USS Memphis permaneça em grande parte no âmbito de evidências anedóticas, o ano de 1989 foi significativo em termos de avistamentos de OVNIs relatados globalmente, incluindo vários avistamentos em massa na Bélgica que envolveram objetos grandes, silenciosos e triangulares, ecoando a descrição neste relato.

Essas “ondas” de OVNIs belgas levaram a uma investigação oficial pela Força Aérea Belga, marcando um raro caso de uma força militar reconhecendo e investigando publicamente tais fenômenos.

FONTE: OVNI HOJE