Foto-RN176 Zumbi (Serra da Barriga, 1655 — Serra Dois Irmãos, 20 de novembro de 1695) foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior dos quilombos do período colonial. Zumbi nasceu na então Capitania de Pernambuco, na serra da Barriga, região hoje pertencente ao município de União dos Palmares, no estado brasileiro de Alagoas
Foto-RN176 jornalista Henrique Antunes Cunha; Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1975), graduação em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1979), mestrado em Dea de Historia – Université de Lorraine (1981) e Doutoramento Em Engenharia Elétrica pelo Instituto Politécnico de Lorraine (1983). Realizou pós- doutoramento no área de Robos, na Universidade Técnica de Berlin -1985. Foi pesquisador Sênior do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo -IPT (1988-1994). Foi chefe de Departamento da Área de Engenharia Elétrica do IPT. Prestou concurso de Professor Livre Docente pela USP em 1993. Prestou concurso com tese de professor Titular na UFC em 1995. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tópicos Específicos de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: etnia negra educação, africanidades e afrodescendência. Atua em Engenharia Elétrica nas áreas de Planejamento Energético, Sistemas de Controle, Eletrônica de Potencia,Comando de maquinas Elétricas.Orienta doutoramentos e mestrados em Educação com temas de historia e cultura africana e afrodescendente, espaço urbano, bairros negros. Orientou 21 teses de doutoramento e 45 de mestrado. Foi coordenador do curso de Engenharia Elétrica da UFC entre 2012 e 2016.Cursou técnicas de Acupuntura Coreana nas Mãos em 2015. Cursou Especialização em Arquitetura e Cidades- Faculdades UNYLEYA em 2016. (Fonte: Currículo Lattes)
Foto-RN176 Rosa Louise McCauley; (Tuskegee, 4 de fevereiro de 1913 – Detroit, 24 de outubro de 2005) mais conhecida por Rosa Parks, foi uma costureira negra norte-americana, símbolo do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Ficou famosa, em 1º de dezembro de 1955, por ter-se recusado frontalmente a ceder o seu lugar no ônibus a um branco, tornando-se o estopim do movimento que foi denominado boicote aos ônibus de Montgomery e posteriormente viria a marcar o início da luta antissegregacionista.
Foto-RN176 João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro, 24 de novembro de 1861–Curral Novo, 19 de março de 1898); Foi um poeta brasileiro.Com a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro, foi um dos precursores do simbolismo no Brasil. Cruz e Sousa foi o “único escritor eminente de pura raça negra na literatura brasileira, onde são numerosos os mestiços”.
Foto-RN176 Paulo Lauro (Descalvado, 19 de novembro de 1907–São Paulo, 05 de agosto de 1983) foi um jurista e político brasileiro. Foi deputado federal e prefeito de São Paulo de 29 de agosto de 1947 a 25 de agosto de 1948 nomeado por Ademar Pereira de Barros. O primeiros negro a ocupar a cadeira de prefeito da maior e a mais importante cidade do Brasil, Cidade de São Paulo. Paulo foi o advogado de defesa no famoso caso do massacre no restaurante chinês.
Foto-RN176 Arcebispo Desmond Mpilo Tutu (Klerksdorp, 7 de outubro de 1931) é um arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz em 1984 por sua luta contra o Apartheid em seu país natal. Desmond é o primeiro negro a ocupar o cargo de Arcebispo da Cidade do Cabo, tendo sido também o Primaz da Igreja Anglicana da África Austral entre 1986 e 1996.
Foto-RN176 Stephen Bantu Biko (18 de dezembro de 1946 – 12 de setembro de 1977) foi um ativista anti-apartheid da África do Sul na década de 1960 e 1970. Líder estudantil, fundou o Movimento da Consciência Negra (Black Consciousness Movement), que capacitava e mobilizava grande parte da população negra urbana. Desde sua morte sob custódia da polícia, ele foi chamado de mártir de um movimento anti-apartheid. Enquanto vivia, seus escritos e ativismo tentou capacitar as pessoas negras, e era famoso por seu slogan “black is beautiful”, que o próprio descreveu como: “você está bem como você é, comece a olhar para si mesmo como um ser humano”. Mesmo que Biko nunca tenha sido um membro do Congresso Nacional Africano (ANC), foi incluído no panteão dos heróis de luta, indo tão longe como a utilização de sua imagem para cartazes de campanha nas primeiras eleições não-raciais da África do Sul em 1994. Nelson Mandela disse a respeito de Biko: “Eles tiveram que matá-lo para prolongar a vida do apartheid”.
Foto-RN176 António Agostinho Neto (Ícolo e Bengo, 17 de setembro de 1922 — Moscovo, 10 de setembro de 1979) foi um médico, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa. Foi Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola e em 1975 tornou-se no primeiro Presidente de Angola até 1979. Em 1975–1976 foi-lhe atribuído o Prémio Lenine da Paz. Fez parte da geração de estudantes africanos que viria a desempenhar um papel decisivo na independência dos seus países naquela que ficou designada como a Guerra Colonial Portuguesa. Foi preso pela Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE), a polícia política do regime Salazarista então vigente em Portugal, e deportado para o Tarrafal, uma prisão política em Cabo Verde, sendo-lhe depois fixada residência em Portugal, de onde fugiu para o exílio. Aí assumiu a direcção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do qual já era presidente honorário desde 1962. Em paralelo, desenvolveu uma actividade literária, escrevendo nomeadamente poemas. No dia 17 de Setembro, Angola celebra o Dia do Herói Nacional, comemorando o dia que Agostinho Neto nasceu.
Foto-RN176 Maria Escolástica da Conceição Nazaré (Salvador, Bahia, 10 de fevereiro de 1894 – 13 de agosto de 1986), conhecida como Mãe Menininha do Gantois, foi uma Iyálorixá (mãe-de-santo) brasileira, filha de Oxum.
Foto-RN176 Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião (Serra Talhada, 4 de junho de 1898 — Poço Redondo, 28 de julho de 1938), foi um cangaceirobrasileiro, que atuou em quase todo o Nordeste, exceto no Piauí e no Maranhão, ficando conhecido como Rei do Cangaço, por ser o mais bem sucedido líder cangaceiro da história.
Foto-RN176 Patrice Émery Lumumba, nascido como Élias Okit’Asombo (Onalua, Congo Belga, 2 de Julho de 1925 – Katanga, 17 de Janeiro de 1961), foi um líder anti-colonial e político congolês. Em sua curta e tumultuada carreira política, ele optou por se alinhar aos valores anti-imperialistas e do pan-africanismo, defendendo consistentemente a solidariedade entre os povos da África para além dos limites de nação, etnia, cultura, classe e gênero, encorajando a a luta não-violenta contra o colonialismo e convocando ao diálogo os países desenvolvidos e em desenvolvimento. Fundador do Movimento Nacional Congolês (MNC), ele foi a principal liderança na luta contra a dominação colonial belga no Congo, tendo participação decisiva na libertação do seu país do jugo imperialista europeu. Foi eleito primeiro-ministro eleito de seu país em 1960, mas ocupou o cargo apenas por 12 semanas, pois seu governo foi derrubado por um golpe de estado liderado pelo coronel Joseph Mobutu em meio à crise política do Congo. Ao tentar fugir para o leste do país, Lumumba seria capturado algumas semanas mais tarde. Seu assassinato, que ocorreu em janeiro de 1961, teve participação do governo dos Estados Unidos e da Bélgica, que viam o líder congolês como alinhado à União Soviética.
Foto-RN176 Tobias Barreto de Meneses (Vila de Campos do Rio Real (atual cidade de Tobias Barreto, Sergipe), 7 de junho de 1839 — Recife, 26 de junho de 1889) foi um filósofo, poeta, crítico e jurista brasileiro e fervoroso integrante da Escola do Recife, um movimento filosófico de grande força calcado no monismo e evolucionismo europeu. Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
Foto-RN176 João Cândido Felisberto, também conhecido como “Almirante negro” (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880 – Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969) foi um militar brasileiro da Marinha de Guerra do Brasil, líder da Revolta da Chibata (1910).
Foto-RN176 Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um enxadrista,[4]contador e escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura brasileira.[6][7][8][9][10] Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário.Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Foto-RN176 Luís Gonzaga Pinto da Gama (Salvador, 21 de junho de 1830 – São Paulo, 24 de agosto de 1882) foi um rábula, orador, jornalista e escritor brasileiro.
Foto-RN176 O Grêmio Recreativo Cultural Social Escola de Samba Vai-Vai é uma escola de samba fundada por um grupo de notáveis sambistas no bairro do Bixiga, pertencente ao distrito da Bela Vista, São Paulo, Brasil. É uma das maiores agremiações do Carnaval Brasileiro e a maior campeã do Carnaval de São Paulo com 15 títulos
Foto-RN176 Al Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X (originalmente registrado Malcolm Little; Omaha, 19 de maio de 1925 — Nova Iorque, 21 de fevereiro de 1965), foi um dos maiores defensores do Nacionalismo Negro nos Estados Unidos. Fundou a Organização para a Unidade Afro-Americana, de inspiração separatista. Defensor dos direitos dos afro-americanos, conseguiu mobilizar brancos e negros na conscientização sobre os crimes cometidos contra a população afro-americana. Em 1998, Paul Gray, da influente revista Time, colocou a Autobiografia de Malcolm X entre os 10 livros de não ficção mais importantes do século XX].
Foto-RN176 Benedita Sousa da Silva Sampaio (Rio de Janeiro, 11 de março de 1942) é uma política brasileira. Foi a 59ª governadora do Rio de Janeiro. Foi á primeira mulher negra a ocupar o cargo de governadora. No segundo maior Estado mais populoso e financeiro do Brasil
Foto-RN176 Martin Luther King Jr. (Atlanta, 15 de janeiro de 1929 — Memphis, 4 de abril de 1968) foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Como ministro Batista, King tornou-se um ativista dos direitos civis no início de sua carreira.[1] Ele liderou em 1955 o boicote aos ônibus de Montgomery e ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul (SCLC), em 1957, servindo como seu primeiro presidente. Seus esforços levaram à Marcha sobre Washington de 1963, onde ele fez seu discurso “I Have a Dream“. Em 14 de outubro de 1964 King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial através da não violência. Nos próximos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, com um discurso de 1967 intitulado “Além do Vietnã”. King foi assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis, Tennessee. Ele recebeu postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 1977 e Medalha de Ouro do Congresso em 2004; Dia de Martin Luther King, Jr. foi estabelecido como um feriado federal dos Estados Unidos em 1986. Centenas de ruas nos EUA também foram renomeadas em sua homenagem.
Foto-RN176 líder Kwuame Nkrunah (Nkroful, 21 de Setembro de 1909 — Bucareste, 27 de Abril de 1972) foi um líder político africano, um dos fundadores do Pan-Africanismo. Foi primeiro-ministro entre 1957 e 1960 e presidente de Gana de 1960 a 1966.[2]
Foto-RN176 Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973), foi um maestro, flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro No estúdio da Rádio Mayrink Veiga, 1932, o jovem Manuel de Nóbrega, aos 19 anos (2º em pé da esq para dir) Carmen e Aurora Miranda (sentadas) segurando a flauta Pixinguinha. Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva
Foto-RN176 James Meredith tornou-se o primeiro negro a se formar na Universidade do Mississipi, sul dos Estados Unidos. Em 18 de agosto de 1963, o estudante e ativista norte-americano. De ascendência afro-americana, Meredith alistou-se na Força Aérea dos Estados Unidos logo após terminar o curso colegial e serviu entre 1951 e 1960. Após a carreira militar, se inscreveu por duas vezes para cursar a Universidade do Mississippi mas teve seu pedido negado em ambas, devido à política racial segregacionista vigente nos estados sulistas, notadamente no Mississipi. Em 1 de outubro de 1962, ele tornou-se o primeiro estudante negro da Universidade do Mississipi, após ter seu ingresso barrado em 20 de setembro pelo governador do estado e pela Guarda Nacional, desafiando a ordem da justiça federal, que garantia seu ingresso na universidade
Foto-RN176 Arlindo Veiga dos Santos (Itu, 12 de fevereiro de 1902 — 1978) foi um intelectual, poeta, escritor e líder político brasileiro
Fundou e presidiu a Ação Imperial Patrianovista Brasileira, uma organização monarquista que teve inserção em vários estados brasileiros, entre as décadas de 1930 e 1960; e a Frente Negra Brasileira (1931-1937). Sendo esta última uma das maiores lideranças da população afro-brasileira na primeira metade do século XX. Foi muito influenciado pelo catolicismo conservador e pelo integralismo português, além de ter tido contatos com o integralistas brasileiros como Plinio Salgado, embora não tenha chegado a fazer parte desse grupo.Também dirigiu os jornais Pátria Nova, O Bibliófilo e os semanários Mensageiros da Paz e O Século. Arlindo também foi professor de latim, inglês, português, história, sociologia e filosofia. Lecionou em faculdades privadas como a Faculdade São Bento e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, tendo por princípio ideológico recusado qualquer cargo público, por ser monarquista e ser contra a republica, como quando recusou o convite para ser secretário de educação de São Paulo em 1930.
Foto-RN176 Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,[1] e pai da moderna nação sul-africana,[2] onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou “Tata” (Pai) campanha internacional, ele foi libertado em 1990, quando recrudescia a guerra civil em seu país. Em dezembro de 2013, foi revelado pelo The New York Times que a CIA americana foi a força decisiva para a prisão de Mandela em 1962, quando agentes americanos foram empregados para auxiliar as forças de segurança da África do Sul e para localizá-lo.[6] Até 2009, ele havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dos direitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre. Em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, 18 de julho, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia. Mandela foi uma figura controversa durante grande parte da sua vida. Denunciado como sendo um terrorista comunista por seus críticos,[8][9] ele acabou sendo aclamado internacionalmente por seu ativismo e recebeu mais de 250 prêmios e condecorações, incluindo o Nobel da Paz em 1993
Foto-RN176 Solano Trindade (Recife, 24 de julho de 1908 — Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1974) foi um poeta brasileiro, folclorista, pintor, ator, teatrólogo e cineasta. Filho do sapateiro Manuel Abílio Trindade, foi operário, comerciário e colaborou na imprensa.
No ano de 1934 idealizou o I Congresso Afro-Brasileiro no Recife, Pernambuco, e participou em 1936 do II Congresso Afro-Brasileiro em Salvador, Bahia. Mudou-se para o Rio de Janeiro, nos anos 40 e logo depois para a São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida no convívio de artistas e intelectuais. Participou de um grupo de artistas plásticos com Sakai de Embu onde integrou na produção artística a cultura negra e tradições afro-descendentes. O poeta foi homenageado com o nome em uma escola e uma rua na região central do município. Trabalhou no filme A Hora e a Vez de Augusto Matraga de Roberto Santo
Foto-RN176 Clementina de Jesus da Silva (Valença, 7 de fevereiro de 1901 — Rio de Janeiro, 19 de julho de 1987) foi uma cantora brasileira de samba. Também era conhecida como Tina ou Quelé.
Foto-RN176 Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o género. Marley já vendeu mais de 75 milhões de discos. Dedicado a protestar contra problemas sociais, levou, através de sua música, o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, preservação ambiental, libertação, resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro, pobre e oprimido da Jamaica. A África e seus problemas como a miséria, guerras e domínio europeu também foram centro de assunto das suas músicas, por se tratar da terra sagrada do movimento rastafári.
Foto-RN176 José Carlos do Patrocínio (Campos dos Goytacazes, 9 de outubro de 1853 — Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1905) foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da Guarda Negra, que era formada por negros e ex-escravos.
Foto-RN176 Silvério Gomes Pimenta, Dom (Congonhas do Campo, 12 de janeiro de 1840 — Mariana, 30 de agosto de 1922) foi um professor, orador sacro, poeta, biógrafo, prelado e arcebispo de Mariana, foi o primeiro prelado eleito membro da Academia Brasileira de Letras, para a cadeira 19. Foi vigário-geral da Diocese, prestando grande serviço ao então bispo Dom Antônio Correia de Sá e Benevides. Em 1890 foi nomeado bispo-titular de Câmaco e auxiliar de Mariana. Consagrado em 31 de agosto de 1890, foi seu principal sagrante o bispo Dom Pedro Maria de Lacerda, e seus consagrantes o bispo Dom Antônio Cândido Alvarenga e o bispo Dom Joaquim José Vieira. Em 1897 foi nomeado bispo da Mariana. Em 1906, o Papa Pio X elevou a Diocese de Mariana à Arquidiocese, e por consequência, seu bispo a arcebispo.
Foto-RN176 Juliano Moreira (Salvador, 6 de janeiro de 1872 – Petrópolis, 2 de maio de 1933) foi um médico psiquiatra brasileiro, frequentemente considerado como o fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil. Foi o primeiro professor universitário brasileiro a citar e incorporar a teoria psicanalítica no ensino da medicina. Já em 1900 representa o Brasil em congressos internacionais: em Paris, neste ano – sendo também eleito Presidente Honorário do 4º Congresso Internacional de Assistência a Alienados, em Berlim; também seria congressista brasileiro em Lisboa (1906), Milão e Amsterdã (1907), Londres e Bruxelas (1913). Permaneceu na Faculdade de Medicina da Bahia, até 1902. Em 1903, após ter exercido a clínica psiquiátrica na Bahia, mudou-se para o Rio de Janeiro. Lá, entre 1903 e 1930, dirigiu o Hospício Nacional de Alienados e, embora não fosse professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, recebia internos para o ensino de psiquiatria – dentre os quais, Fernandes Figueira (1863 – 1928),Franco da Rocha (1864 – 1933), Miguel Pereira (1871 – 1918), Afrânio Peixoto (1876 – 1947), Antônio Austregésilo (1876 – 1960), Henrique Roxo (1877 – 1969), Ulysses Vianna (1880-1935),Gustavo Riedel (1887-1934) e Heitor Carrilho (1890 – 1954). Muitos deles viriam a atuar, também de forma pioneira, na organização de diversas especialidades médicas, no Brasil, tais como neurologia, psiquiatria, clínica médica, patologia clínica, anatomia patológica, pediatria e medicina legal.
FONTES:
– Agenda Afro-Brasileira 1997. Org. Acássio Almeida / Lucineide Reginaldo; Calendário Beleza Negra: GRENI – Grupo de Reflexão Sobre Vidas Religiosas, Negra e Indígenas – CRB – Rio de Janeiro: Vozes 1998; – Memória Afro-Brasileira – Calendário 2002 do Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de São Paulo; – Agenda O Negro na História do Brasil São Outros 500 / São Paulo Cidade 2002, UNEGRO – União de Negros Pela Igualdade; – Calendário o Negro Quilombhoje; – Agenda Cultural Afro-Brasileira 1888-1988 – Secretária da Cultura de São Paulo; – Acevo CONE – COORDENADORIA DOS Assuntos da População Negra da Prefeitura de São Paulo.
REALIZAÇÃO: CONE – PREFEITURA DE SÃO PAULO – UNESCO – BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO – MINITÉRIO DA EDUCAÇÃO E SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE (SECAD)