Confira 9 dicas para uma rapidinha perfeita

AMOR E SEXO

ROTANEWS176 E DELAS 02/02/2018 14:22                                                                                                              Por Cátia Damasceno

De acordo com Cátia Damasceno, especialista em sexualidade, aquele sexo rápido e intenso que surge nos momentos mais incomuns pode ser ótimo para trazer adrenalina e melhorar a relação

Quem nunca deu uma rapidinha em um local incomum, precisa apender. É o que sugere a especialista em sexualidade Cátia Damasceno, colunista do Delas e criadora do programa “Mulheres Bem Resolvidas” . “Se a sua vida sexual é feita só de rapidinhas, isso não é legal, mas também é bom ter um pouco de emoção nos relacionamentos”, indica. Para ajudar os casais – e até mesmo quem está solteiro – a caprichar e ter a rapidinha perfeita, a especialista ensina nove dicas de como deixá-las mais intensas e prazerosas.

Leia também: Como conquistar um homem? Veja 5 fatores que vão fazer eles se apaixonarem

Reprodução/Foto-RN176 Segundo Cátia Damasceno, fazer uma rapidinha de vez em quando pode aquecer o relacionamento

 

  1. Relaxe

Geralmente, a rapidinha é feita na hora do almoço, no banheiro ou outros lugares menos “tradicionais”. O que Cátia conta é que, apesar de ser um momento de adrenalina, é importante não permitir que esse medo se transforme em estresse. “Relaxar um pouco é importante para não se deixar tomar pelo nervosismo”, explica.

  1. Escolha uma pessoa com muita química

Cátia destaca que, embora não seja necessário estar em uma relação longa para fazer um sexo rapidinho, a química e aquela “coisa de pele” são imprescindíveis para uma relação intensa. “Uma rapidinha boa é feita quando o desejo está à flor da pele”, resume ela.

  1. Opte por um horário diferente

“Se for para esperar o maridão chegar do trabalho, tomar banho, terminar a novela, e só então fazer uma rapidinha, é melhor já ir pra ‘demoradinha’”, brinca. Por isso, Cátia ensina que o ideal para o ato é que ele seja feito no horário de almoço, de manhã, na hora do banho, ou em outra situação mais “emocionante”.

  1. Evite que seja tão rápida

Cátia brinca que dois minutos é pouco tempo até para um sexo rápido. “Sexo rápido não significa de má qualidade, então aproveite para tomar aqueles dez minutinhos de toque e estímulos para não transformar a atividade em uma ejaculação precoce”, aconselha Cátia.

  1. Mantenha as preliminares

Sexo rápido também não significa apenas penetração, segundo a especialista. “Explore o corpo do parceiro, estimule o sexo oral ou outro tipo de brincadeira para que o momento fique mais intenso, e não se limite ao básico”, conta a especialista.

6- Evite lugares movimentados

Como ninguém quer cometer um atentado ao pudor, Cátia reforça a importância de escolher lugares com cuidado. “Dentro de casa ou em um cômodo é sempre a melhor opção”, sugere, destacando que também pode ser em algum estacionamento nos famosos “drive-ins”.

  1. Cuide do visual depois

Retocar a maquiagem e os cabelos depois do sexo rápido é uma medida importante para não levantar suspeitas, especialmente se você for voltar para o trabalho depois. “Voltar toda descabelada e sem batom depois de 30 minutos em que você fingiu estar no banheiro pode gerar algum constrangimento”, alerta ela.

Leia também: Confira 5 formas de manter o desejo sexual em relacionamentos longos

  1. Varie as posições

Apoiar na parede, ficar de quatro, na posição flor de lótus ou então montar no parceiro são algumas diferentes formas de aproveitar o sexo “pá-pum”. “Tem de usar a criatividade e aproveitar que são posições que permitem não tirar a roupa toda”, conta.

  1. Garanta a segurança

Usar o bom senso é imprescindível para evitar problemas. “Tem gente maluca que tenta dar uma rapidinha naquele lugar ermo e escuro”, conta, alertando que é preciso tomar cuidado com a segurança. “Levar o carro para aquele beco estranho também não é uma boa ideia”, completa, destacando que a camisinha é outra coisa com a qual o casal precisa se preocupar. Tem mais dúvidas sobre sexo? Reveja a  coluna da Cátia Damasceno  no iG Delas.