ROTANEWS176 E POR SOCIENTIFICA 22/02/2021 11:46 Por Amanda dos Santos
Reprodução/Foto-RN176 A McGill University (Canadá) estabeleceu uma escala de dor. Imagem: Pixabay
A McGill University (Canadá) estabeleceu uma escala das dores mais fortes através do cruzamento de questionários respondidos por pacientes.
Assim, a classificação considera as dores mais intensas de tolerável até insuportável.
6 – Artrite reumatoide
O sistema imunológico do paciente ataca a membrana das articulações. Em resposta, elas incham e produzem enzimas inflamatórias causando fortes dores que são revividas pelo contato até com uma simples peça de roupa. A inflamação contínua eventualmente danifica tendões, cartilagens e ossos.
Reprodução/Foto-RN176 (Pixabay)
5 – Doença de Crohn
Essa inflamação autoimune do trato digestivo leva a ataques de dor aguda parecidas a um ataque de apendicite que não pode ser tratada. A princípio, as causas são genéticas e ambientais.
4 – Amputação de um dedo
Isso se explica pois o dedo é a parte mais ricamente enervada do corpo, então sua amputação sem anestesia causa dores mais fortes. Especialmente porque a vítima frequentemente sofre da dor de um “membro fantasma”.
3 – Parto
Reprodução/Foto-RN176 Imagem de Sanjasy por Pixabay
O primeiro parto é descrito não apenas como uma das dores mais fortes, mas também é considerado o tempo de extensão da dor. Às vezes, são mais de seis horas sentindo essa dor devido às contrações repentinas do músculo uterino.
2 – Mordida da formiga paraponera
Reprodução/Foto-RN176 A picada da formiga paraonera é considerada a mais dolorosa do reino animal. Foto: Didier Descouens
Esta formiga vive na Amazônia e tem um veneno neurotóxico muito doloroso no seu ferrão. Ela proporciona uma intensa sensação de queimação que irradia por todo o membro picado e causa contrações involuntárias dos músculos por várias horas.
1 – Síndrome de dor regional complexa (CRPS)
A síndrome ocorre frequentemente após uma lesão (fratura ou operação benigna) que danifica um nervo e pode originar seu mau funcionamento. Então, o paciente sente dores agudas com hipersensibilidade e edema. Uma crise pode durar vários meses e não há tratamento para CRPS.