ROTANEWS176 E POR  JORNAL BRASIL SEIKYO  27/05/2022 15:18

NOTÍCIAS REDAÇÃO

Membros e convidados confirmam a máxima de que “Tudo está na NRH”

Reprodução/Foto-RN176 Foto do encontro on-line do Bloco Albano – Foto: Colaboração local

São muitos os adjetivos relacionados ao Rio de Janeiro, ambiente natural de alegria e de descontração. Maravilhosa também é a movimentação que vem sendo feita pelos integrantes das organizações de base de lá, envolvendo a leitura e o estudo da Nova Revolução Humana (NRH), a exemplo de outras organizações da BSGI pelo país. Brasil Seikyo traz alguns exemplos:
Estudar e avançar

Reprodução/Foto-RN176 Bloco Vaz Lobo encontro on-line Foto: Colaboração local

Amanda Salles, líder da Divisão Feminina (DF) do Bloco Vaz Lobo, RM Madureira, divide sua experiên­cia ao unir membros e convidados para acompanhar o desbravar de Ikeda sensei em sua determinação de levar a paz para o mundo. Esse conteúdo especial do volume 1 da obra foi escolhido para dar início à “Campanha de Leitura da NRH” no bloco. A princípio, quinzenalmente, passando a ser mensal neste ano. O objetivo é a leitura 15 minutos por dia. “Precisamos estar fortes, e sabendo tudo o que nossos mestres passaram e venceram, vemos também que somos capazes de vencer a tudo”, afirma Amanda, que destaca os benefícios já sentidos pelos participantes. Um deles é Ângelo Sales, de 15 anos, que sofria com constantes crises de ansiedade. “Com as leituras, preen­cheu a mente de coisas positivas e transformou essa condição”, alegra-se a líder. O jovem declara: “Os encontros são criativos e com muito ensinamento”.
Ação contagiante

Segundas-feiras são reservadas para reuniões de estudo e de diálogo no Bloco Albano, RM Jacarepaguá, dedicação dos líderes locais para criar um ambiente caloroso, tendo como base os escritos de Nichiren Daishonin e a leitura da NRH. A responsável pela DF local, Daniela de Oliveira, se emociona pelo fato de uma integrante da divisão atuante nos encontros estar espontaneamente transmitindo nas atividades em que participa quanto tem conseguido comprovar na vida com esse estudo. “Sinto uma gratidão imensurável em poder contribuir para essa criação de ‘valores humanos’ com esses incentivos do nosso mestre, e ao mesmo tempo lapidar meu próprio conhecimento”, reflete Eliane Santana. “É uma alegria contagiante ver quanto os membros e convidados têm feito da NRH uma forma prática de vida”, reforça a líder Daniela.
Criatividade e muito diálogo

Reprodução/Foto-RN176 Encontro on-line da Comunidade Constante Ramos  Foto: Colaboração local

Quando a união impera, os resultados se multiplicam. O líder da Divisão Masculina de Jovens (DMJ) da Comunidade Constante Ramos (RM Copacabana), Júlio César Ribeiro do Amaral, relata que tudo é pensando para atender aos anseios dos membros. Como a NRH explora temas que abarcam várias questões do dia a dia de todos, selecionam trechos para as reuniões de bloco e de comunidade, em especial para a reunião de palestra mensal. Criatividade é foco: para fixar o conteúdo e promover ambiente descontraído, utilizam quiz no final. E mais, visitas virtuais, agora na mira dos líderes para ser presenciais. “Antes e depois das reuniões, muito diálogo, pois é o momento do contato direto com os membros”, enfatiza o jovem líder.

Motivação renovada

Reprodução/Foto-RN176 Alguns representantes das atividades nas Comunidades Campo Belo e Japuíba, do Distrito Enseada on-line Foto: Colaboração local

No Distrito Enseada (RM Baía da Ilha Grande), as duas comunidades se unem no esforço de promover a leitura da obra duas vezes por mês. As “Salas de Leitura da NRH” têm atraído cada vez mais participantes, conforme reforça a responsável pela DF do distrito, Carmelia Domingos. Com carinho e paciência, superam os desafios de acesso à tecnologia (os encontros ainda são on-line) e de interesse pela leitura de alguns membros. A escolha foi pelo volume 1, ainda em curso. Resultados estimu­lam: “Os que participam saem emocionados, por toda a história de desafios e as vitórias que a obra registra. E contagia os demais”, ressalta. Alguns participantes se manifestam: José Barreto, da Comunidade Japuíba, adquiriu o livro para não perder nada. “Não me imaginei lendo a NRH e agora não consigo parar. Sinto grande orgulho de nossa história”. Para Meire Catarina Damaceno, da Comunidade Campo Belo, a NRH traz forte motivação para a sua prática diária: “Saio muito motivada dos encontros.”

No topo: Bloco Albano
Fotos: Colaboração local