Este é o momento! Criemos um turbilhão de diálogos!

ROTANEWS176 E POR JORNAL BRASIL SEIKYO  09/06/2022 15:47                                                                   ENCONTRO COM O MESTRE

Ensaio da série “Irradie a Luz da Revolução Humana”

Dr. Daisaku Ikeda

Reprodução/Foto-RN176 Superando as montanhas e rios, sempre juntos na jornada de mestre e discípulo rumo ao grande desejo do kosen-rufu. Presidente Ikeda e sua esposa, Kaneko, na antiga sede do Seikyo Shimbun em Shinanomachi (Tóquio, maio 2002). Dr. Daisaku Ikeda, fundador da Universidade Soka. Dr. Daisaku Ikeda. Ele é um filósofo, escritor, fotógrafo, poeta e líder budista da SGI atualmente o Mestre e Presidente da Soka Gakkai Internacional – SGI – Foto Seikyo Press

 

  1. DAISAKU IKEDA

O tempo não consiste em nada além do ritmo da vida cósmica. Portanto, quando recitamos e propagamos a Lei Mística, nossa vida entra em sintonia com o tempo e este estará do nosso lado. Nossa vida será adornada de felicidade e de vitória pelas quatro estações.

Nichiren Daishonin, Buda dos Últimos Dias da Lei, declarou com poderosa determinação
Eu, Nichiren, consciente da era em que vivemos, desejo agora me empenhar pela ampla propagação desta doutrina [das três grandes leis secretas].1

Em 1952, há sete décadas, no ano em que celebramos o 700º aniversáriodo estabelecimento do ensinamento de Nichiren Daishonin, ratificamos esse rugido do leão. Sob a liderança de Toda sensei, zarpamos para uma ação monumental em prol do kosen-rufu com a convicção comum de que “Este é o momento para propagar a grande Lei!”.

Foi o ano da Campanha de Fevereiro3 do Distrito Kamata de Tóquio. Como discípulos unidos em espírito com Toda sensei e munidos do juramento de saldar nossa dívida de gratidão com ele e com Daishonin, demos uma guinada nos esforços da Soka Gakkai para propagar compassivamente a Lei Mística. Nossa organização em Kansai também entrou em ação por volta da mesma época.4

A edição de Nichiren Daishonin Gosho Zenshu [Coletânea dos Escritos de Nichiren Daishonin] da Soka Gakkai foi publicada em abril daquele ano — mês do aniversário da proclamação dos ensinamentos de Nichiren Daishonin —, estabelecendo o caminho eterno a ser trilhado por nós com base nos escritos de Nichiren Daishonin.

* * *

Por profunda consideração e amabilidade do nosso mestre, minha esposa, Kaneko, e eu nos casamos numa cerimônia simples, no dia 3 de maio de 1952 [primeiro aniversário da posse de Toda sensei como presidente da Soka Gakkai] e demos início à jornada da nossa vida como casal.

Na ocasião, ele disse: “Oro para que os dois trabalhem, lado a lado, pelo kosen-rufu por toda a longa vida que se estende diante de vocês”. E solicitou que fosse entoada a canção Dainanko [O Grande Herói Kusunoki].5

A canção descreve a despedida entre o pai, o guerreiro Kusunoki Masashige, e seu jovem filho Masatsura, o qual sela um juramento sob as “folhas verdes de Sakurai”6 [de dar continuidade às aspirações do pai]. Acredita-se que isso tenha ocorrido em maio no calendário lunar.

“Eu, seu pai, estou partindo para Hyogo”, afirma Masashige, preparado para encontrar a morte lá. Seu filho declara: “Eu me juntarei ao senhor”.7 Mas o pai o proíbe, instando ao filho que se torne logo um excelente jovem e se empenhe para proteger o povo. Ele confia o futuro a Masatsura e o envia de volta para a mãe em sua terra natal.

Desde a época que se tornou discípulo de Makiguchi sensei, aos 19 anos, Toda sensei o apoiou com o mesmo espírito de Masatsura retratado nessa canção. Depois da morte do seu mestre na prisão por defender suas convicções, Toda sensei decidiu entrar em ação como um indômito defensor da justiça e da humanidade para comprovar sua inocência. Ele se levantou em meio à devastação do Japão pós-guerra para cumprir o grande juramento de propagar a Lei Mística.

Quando seus negócios estavam numa situação crítica, Toda sensei e eu lutamos juntos como Masashige e Masatsura, ultrapassando cada obstáculo com a determinação de leões no ataque. Superadas essas provações, Toda sensei finalmente se tornou segundo presidente da Soka Gakkai em 3 de maio de 1951.

Plenamente ciente de minha dedicação e decisão inabaláveis, Toda sensei mais tarde escolheu o 3 de maio [primeiro aniversário de sua posse presidencial] como a data do meu casamento, início de uma nova fase em minha vida. E naquele dia, solicitou que a música Dainanko fosse cantada em coro.

Setenta anos se passaram desde essa ocasião, e, no decorrer desse tempo, segui adiante, com infinita gratidão e apreço por Toda sensei, em minha jornada como um filho trilhando o mesmo caminho que o pai — o caminho de mestre e discípulo — para concretizar o grande juramento pelo kosen-rufu. Ao longo do percurso, expandi o número de membros e criei muitos sucessores.

* * *

Uma década após aquele histórico 700º aniversário, a Soka Gakkai designou 1962 como o “Ano da Vitória”.

Em janeiro daquele ano, obtive o veredicto de inocente no processo relacionado ao Incidente de Osaka,8 em que fui preso por falsas acusações de violação da lei eleitoral. Ao longo de 84 sessões do tribunal, travei um embate contra as tentativas das autoridades de desacreditar a Soka Gakkai, um movimento popular em franca expansão, e finalmente provei a verdade aos olhos de todos.

Em 3 de maio de 1962, inscrevi as seguintes palavras numa placa comemorativa:

“Incidente de Osaka.

Primeira sessão do tribunal — 18 de outubro de 1957.

Alegações finais —

16 de dezembro de 1961.

Veredicto: Inocente —

25 de janeiro de 1962”.

Abaixo delas, também registrei: “Com a mais profunda gratidão a todos os nossos nobres membros por seu sincero apoio e esforços (…). Jamais me esquecerei deles”.

Inumeráveis membros tinham fé em minha vitória — sobretudo as integrantes da Divisão Feminina de Kansai — e recitaram daimoku por mim incansavelmente. Cada um deles, sem exceção, unidos no coração e na mente, permanecerá comigo e com minha esposa para sempre.

Na noite anterior ao veredicto, eu disse aos rapazes de Kansai reunidos em Amagasaki, província de Hyogo: “Tendo firmado o juramento de levar adiante o trabalho dos presidentes Tsunesaburo Makiguchi e Josei Toda, não me apego à minha própria vida”. E propus: “Vamos dar uma nova partida, com convicção e dignidade, como aliados dos que sofrem, comprometidos, em primeiro e em último lugares, com a felicidade das pessoas”.

Meu maior orgulho e honra é o fato de que, a partir de então, nossos corajosos bodisatvas da terra da poderosa Kansai e de todas as outras regiões herdaram, de forma magnífica, o espírito de Masatsura e edificaram uma história triunfal de luta conjunta de mestre e discípulo.

* * *

O ano de 1962 foi um período de escalada dos conflitos entre o Ocidente e o Oriente. No ano anterior, o Muro de Berlim havia sido construído, dividindo a capital da Alemanha, e, em outubro, ocorreu a crise dos mísseis de Cuba, um impasse nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética. O risco de as armas nucleares serem lançadas causava medo no coração das pessoas do mundo inteiro. Nessa situação de ansiedade e de incerteza, muitos veículos de comunicação emitiam predições e comentários sobre a probabilidade de um conflito nuclear ou de uma terceira guerra mundial.

Eu não estava interessado em especulações desse tipo. Minha determinação, como discípulo do meu mestre, que havia denunciado as armas nucleares como um mal absoluto, permanecia inabalável: “Jamais devemos permitir o irrompimento de uma terceira guerra mundial!”. Recitando daimoku fervorosamente com essa decisão naquele período tenso, nós, da Soka Gakkai, juramos uns aos outros abrir o caminho para a paz mundial.

* * *

Iniciei 1962 visitando Hokkaido ainda em pleno inverno. Depois, subsequentemente a uma viagem para o Oriente Médio, percorri extensamente o Japão — indo a Chugoku, Shikoku, Tohoku, Kanto, Kyushu, Tokaido, Chubu, Kansai, Shin’etsu e Okinawa. Apesar de não ter chegado a Hokuriku, terra natal do meu mestre,9 mantive-me em estreito contato com os membros de lá. Durante as minhas viagens, recitava daimoku intensamente em todos os momentos livres, com o espírito de enviá-lo para cada um dos companheiros.

Clamei aos nossos membros com todas as minhas forças.

Em Tóquio, eu disse: “Empenhem-se ao máximo na prática budista com base no grandioso objetivo do kosen-rufu!”.

Em Saitama: “Avancem com a firme convicção de que poderão alcançar o kosen-rufu infalivelmente!”.

Em Fukuoka: “Com forte união, demonstrem comprovações dos esforços pioneiros que façam as pessoas do mundo ficarem admiradas!”.

Em Kanagawa: “Vamos nos tornar os pilares do Japão e fazer deste país um lugar realmente maravilhoso e feliz para viver!”.

Em Aichi: “Independentemente do que os outros possam dizer, vençamos sem falta e continuemos nos empenhando pela paz e segurança!”.

Em Kansai: “Lutemos para criar uma sociedade onde todos possam viver com senso de segurança e paz de espírito!”.

Nas minhas viagens, sempre que possível, explanava os escritos de Nichiren Daishonin e rea­lizava sessões de perguntas e respostas, estudando o Budismo Nichiren junto com os membros de ardente espírito de procura.

Certa ocasião, discorri sobre a passagem “Devemos ser mestre de nossa mente em vez de permitir que ela nos domine”,10 reiterando a importância de nos basear no Gohonzon e nos escritos de Nichiren Daishonin.

Em outra oportunidade, estudamos a passagem “Embora existam um Sutra do Lótus e um buda Shakyamuni tão admiráveis, os mortais comuns não têm consciên­cia disso [da existência deles]”,11 aprofundando nossa consciência de que somos aqueles que devem se manifestar para compartilhar a grandiosidade do budismo com os que ainda não ouviram falar dele.

Em outra ocasião, uma líder de comunidade da Divisão Feminina indagou sobre o significado da passagem “Recitar Nam-myoho-renge-kyo é a maior das alegrias”,12 aplicada à nossa vida diária. Respondi a essa sincera pergunta: “Não obstante os problemas que possa enfrentar, se continuar recitando Nam-myoho-renge-kyo com o espírito de ‘considerar tanto o sofrimento quanto a alegria como fatos da vida’,13 a alegria brotará dentro do seu ser. Se estiver repleta de alegria, acenderá a chama dessa mesma alegria em todos aqueles que a virem. Não só a senhora desfrutará uma venturosa condição de vida e existência, mas também ajudará outros a fazer o mesmo. Essa, certamente, é ‘a maior das alegrias’, não acha?”.

Os membros do Japão se levantaram com vibrante energia e dinamismo, fazendo deles o meu espírito. Naquele ano, a Soka Gakkai atingiu 3 milhões de famílias afiliadas, objetivo confiado a mim por meu mestre, abrindo uma nova e triunfal página nos anais do nosso movimento Soka.

* * *

Dez anos depois, em janeiro de 1972, designado pela Soka Gakkai como “Ano da Comunidade”, voei para a minha amada Okinawa. Também foi o ano da devolução de Okinawa ao Japão (em 15 de maio), e os membros e eu renovamos juntos nossa determinação de tornar cada ilha daquele arquipélago um local de felicidade genuína para todos. Com base no princípio budista de “unicidade da vida e seu ambiente”, assegurei-lhes: “Se nossos membros, que abraçam o Budismo Nichiren, forem ativos e cheios de energia, a sociedade prosperará e desfrutará paz e segurança”.

No transcurso do meio século que se seguiu, nossos nobres e preciosos companheiros de Okinawa superaram cada desafio com o espírito de amabilidade e tolerância ensinado no Sutra do Lótus.14 Empenhando-se “com todas as suas forças e inabalável dedicação”,15 eles criaram um reino ideal do kosen-rufu por meio da sabedoria do caminho do meio.

Daishonin expressa: “A sinceridade que demonstrou (…) é mais sólida que a terra e mais vasta que o céu”16 e “Pergunto-me se o bodisatva Práticas Superiores não se alojou em seu corpo para me assistir ao longo do caminho. Ou isso não seria, talvez, um desígnio do buda Shakyamuni, senhor dos ensinamentos?”.17 Não consigo deixar de interpretar essa e outras passagens similares como palavras de louvor e de reconhecimento para nossa maravilhosa família Soka de Okinawa.

* * *

“Pense globalmente, aja localmente” — o microbiologista René Dubos (1901–1982) defendeu essa importante diretriz de ação. Esse espírito nunca foi tão necessário quanto agora.

Mesmo que a estrada seja longa e desafiadora, o compromisso e as ações de cada um de nós em nosso ambiente imediato constituem uma fonte de esperança para mudar o mundo.

O Dr. Dubos foi um dentre os vários intelectuais apresentados a mim pelo historiador britânico Arnold J. Toynbee.

Depois de concluir meu diálogo com o professor Toynbee, que se deu no verdejante mês de maio, prometi corresponder à esperança acalentada por ele de que eu viesse a produzir um turbilhão de diálogos pelo mundo, para assentar o caminho para a paz duradoura.

Valorizar cada vínculo humano e cultivar a confiança em âmbito individual correspondem à nossa maneira de criar o tempo certo para propagar o nosso movimento.

Reprodução/Foto-RN176 Na foto tirada por Ikeda sensei, o brilho das folhas novas é o próprio resplendor da vida. As folhas reluzentes parecem conversar animadamente entre si (Tóquio, maio 2022) – Foto  Seikyo Press

Hoje, nossos membros, assim como o bodisatva Jamais Desprezar, que tratava a todos com respei­to, dedicam-se intrepidamente para estender a mão às pessoas de sua comunidade e cultivar a amizade. Acredito firmemente que os laços formados por meio do diálogo sincero são a força da mudança.

O Dr. Dubos observou: “Crises praticamente sempre são uma fonte de enriquecimento e de renovação, pois estimulam a busca por novas soluções”.18

Podemos mudar nosso carma e transformar veneno em remédio levantando-nos corajosamente nos momentos críticos. Esse é o “coração de um rei leão”19 que transborda no mestre e nos discípu­los Soka.

No histórico ano do 800º aniversário de nascimento de Nichiren Daishonin20 e do 770º aniversário do estabelecimento de seu ensinamento,21 trabalhemos confiantemente para construir uma sociedade pacífica e próspera pautada pela filosofia humanística do Budismo Nichiren! E provoquemos, com arrojo, um turbilhão de diálogos de modo que cintilantes bandeiras de felicidade e de vitória possam tremular bem alto nos céus do amanhã!

Reprodução/Foto-RN176 Foto tirada pelo presidente Ikeda retrata o Mar de Okinawa, que bilha em azul profundo (Vila de Onna, fev. 1997) – Foto  Seikyo Press

No topo: Superando as montanhas e rios, sempre juntos na jornada de mestre e discípulo rumo ao grande desejo do kosen-rufu. Presidente Ikeda e sua esposa, Kaneko, na antiga sede do Seikyo Shimbun em Shinanomachi (Tóquio, maio 2002)

Publicado no Seikyo Shimbun de 24 de maio de 2022.

Notas:

  1. The Writings of Nichiren Daishonin[Os Escritos de Nichiren Daishonin]. Tóquio: Soka Gakkai, v. II, p. 988.
  2. De acordo com o método de contagem tradicional japonês. Nichiren Daishonin estabeleceu o seu ensinamento em 28 de abril de 1253.
  3. Campanha de Fevereiro: Em fevereiro de 1952, o presidente Ikeda, que na época atua­va como consultor do Distrito Kamata de Tóquio, iniciou uma dinâmica campanha de propagação. Junto com os membros de Kamata, ele quebrou o recorde do mês anterior de cerca de cem novas famílias, convertendo 201 novas famílias ao Budismo Nichiren
  4. O Distrito Osaka foi fundando em 15 de janeiro de 1952. Giichiro Shiraki, membro do Distrito Kamata a quem o presidente Josei Toda nomeou como líder interino do recém-estabelecido Distrito Osaka, foi para Kansai em fevereiro de 1952 e iniciou seus esforços para compartilhar o Budismo Nichiren com os outros. Ele converteu o primeiro novo membro para o Distrito Osaka, fato considerado o ponto de partida do movimento pelokosen-rufuem Kansai. O Sr. Shiraki posteriormente se tornou o primeiro líder do Distrito Osaka.
  5. Dainanko[O Grande Herói Kusunoki]: A canção descreve a comovente despedida entre o brilhante estrategista militar do século 14 Kusunoki Masashige e seu filho Masatsura. Quando o pai parte para a batalha, seu jovem filho declara que o acompanhará, pronto a morrer ao seu lado. Mas o pai pede ao filho que permaneça e viva para dar continuidade às suas aspirações. Dainanko é, muitas vezes, cantada na Soka Gakkai como expressão do espírito de unicidade de mestre e discípulo.
  6. Extraída de um verso da canção.
  7. Diálogo de versos da canção.
  8. Incidente de Osaka: Episódio em que o presidente Ikeda, na época coordenador da Secretaria da Divisão dos Jovens, foi detido e acusado erroneamente de violações à lei eleitoral num pleito suplementar para a Câmara dos Vereadores em Osaka em 1957. No fim do processo judicial, que se prolongou por mais de quatro anos, ele foi totalmente absolvido das acusações em 25 de janeiro de 1962.
  9. Toda sensei nasceu na província de Ishikawa, região de Hokuriku, localizada ao centro-oeste da ilha principal do Japão.
  10. Citação extraída do Sutra dos Seis Paramita. Cf. Coletânea dos Escritos de Nichiren Daishonin. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. I, p. 525, 2014.
  11. Coletânea dos Escritos de Nichiren Daishonin. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. I, p. 36, 2014.
  12. The Record of the Orally Transmitted Teachings[Registro dos Ensinamentos Transmitidos Oralmente] Tradução: Burton Watson. Tóquio: Soka Gakkai, p. 212.
  13. Cf. Coletânea dos Escritos de Nichiren Daishonin. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. I, p. 713.
  14. Cf. The Lotus Sutra and Its Opening and Closing Sutras[Sutra do Lótus e seus Capítulos de Abertura e Conclusão] Tradução: Burton Watson. Tóquio: Soka Gakkai, v. 10, p. 205.
  15. Letra da canção Heróis de Okinawada Soka Gakkai.
  16. The Writings of Nichiren Daishonin[Os Escritos de Nichiren Daishonin]. Tóquio: Soka Gakkai, v. II, p. 783.
  17. Coletânea dos Escritos de Nichiren Dai­shonin. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. II, p. 83-84, 2019.
  18. DUBOS, René. Beast or Angel?: Choices That Make Us Human [Besta ou anjo?: Escolhas que nos tornam Humanos]. Nova York: Charles Scribner’s Sons, 1974. p. 209.
  19. Coletânea dos Escritos de Nichiren Daishonin. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. I, p. 318.
  20. Nichiren Daishonin nasceu em 16 de fevereiro de 1222.
  21. Ver nota 2.

Fotos: Seikyo Press