ROTANEWS176 29/09/2019 23h19 Por JC
“Obra Teatral desaparecida inexplicavelmente…”
Foto/JC-RN176 Rhoque Sant’Ana, Ator, Pedagogo e Autor de Peças Teatrais e também tem conhecimentos das Artes em geral
Rhoque Sant’Ana, é natural de Recife, é Ator e Autor, tem escrito mais de oito peças Teatrais, uma das suas últimas escritas foi de nome “O Fim Trágico da Profecia Maia”. E também afirmou que está elaborando outras peças, que ele não quis comentar o nome e sua finalização. Se tornou Autor por acaso através dos seus alunos do ginásio, começou a desenvolver uma peça, a pedido deles para que eles apresentassem na própria Escola; os personagens foram sendo criados e ganhando vidas próprias. Mas por circunstância e desinteresse entre os alunos, eles desistiram de fazer apresentação da peça. Essa “FOI A DEIXA” para Sant’Ana? De modo que ele tomou para si mesmo, o compromisso de dar continuidade na escrita da Peça Teatral até o fim; fazendo o enriquecimento da História dos Personagens de tal forma que deixou empolgado em sua forma de escrever! Criando locais e figurinos favorecido pelos cursos feitos em Modas e Pintura Artística, ajudou muito a elaborar as roupas dos personagens criados por ele mesmo!
Foto/JC-RN176 O Autor montando Árvore que ele chama de “Árvore Divina dos Uirapurus”, em seu apartamento na Zona Leste de São Paulo – Brasil
As suas habilidades foram tão extraordinárias que ele começou a desenvolver Peças Teatrais, que sua visão com problema que ele por pouco não o perdeu. Não impediram nem de escrever e desenhar os próprios figurinos dos personagens das 8 Peças Teatrais criada por Ele, ou seja, ele não só cria os personagens, faz também as roupas e os objetos-adereços que acompanham os enredos dos seus personagens. Até por que atuou como Ator-coadjuvante. Na Peça de nome “O Evangelho Segundo Zebedeu”, tendo como Protagonista “NELSON”, onde o seu personagem era muito dinâmico e ajo em fazer as ligações e em ajudar os outros personagens dentro do enredo. No início de sua carreira antes de ser Pedagogo nos anos 80 em São Paulo – Brasil
Foto/JC-RN176 O Autor manipulando em formato de madeira o “Primeiro Homem do Mundo na Concepção Divina Iorubá”, segundo ele
Portanto peça relatava uma história de um dos episódios mais importantes da história brasileira. A “Guerra de Canudos” ou “Campanha de Canudos”, confronto entre o Exército Brasileiro e integrantes de um movimento popular de fundo sócio religioso, liderado por Antônio Conselheiro. Obra Teatral de autoria de Cezar Vieira, com a direção de Laura Tetti. Numa História de fatores como: social, econômico e político.
Reprodução/Foto-RN176 Rhoque Sant’Ana, é o da direita para esquerda com um círculo em volta da cabeça, quando fez o seu primeiro trabalho como Ator na Peça “O Evangélho Segundo Zebedeu”, de Cesar Vieira, elenco posa para o “Jornal Metrô News e Revistas”.
Já nos anos 80, segundo ele, afirmou que foi o primeiro que respondeu, falando “Alto e em Bom Tom”. Em segundo, no silêncio de Túmulo de Morte, ele gritou, várias vezes: “DIRETAS Já” e os demais o seguiram; dizendo “DIRETAS JÁ…” Quando foi perguntado para os presentes no Comício, “Diretas agora ou Direta já”. Lamenta não ter o registro desse Fato. “Do Comício das Diretas na Praça da Sé em 25 de janeiro de 1984”, quando perguntado! “Diretas agora ou Diretas Já” que deu o início na praça da Sé em São Paulo-Brasil. Segundo Sant’Ana, ele não participava de Movimento Político Partidário, era apenas antenado nos Movimentos de sua Juventude Partidário. Isso o fez com que Rhoque Sant’Ana, aprimorasse mais sua convicção na Democracia Brasileira, onde o seu partido têm a Bandeira Brasileira escrito Ordem e Progresso e o Hino Nacional Brasileiro-EVOLUÇÃO!
Foto/JC-RN176 O ator Rhoque Sant’Ana, ele interpretava dois personagens, o primeiro conhecido como Pedrão que fazia abertura da peça teatral e o segundo que era o Pajeú que era uns dos coadjuvantes do ator principal da peça O Evangelho Segundo Zebedeu de Cesar Vieira
Entrevista exclusiva no VÍDEONEWS176
Veja a sua emocionante, curiosa e empolgante entrevista, de seis blocos que ele concedeu ao “VÍDEONEWS176”, a onde ele descreve toda sua trajetória, concluiu depoimento com uma lição de Vida!
Veja os oitos Prólogos das Obras Teatrais
Hospício à Brasileira
Drama Teatral
Gênero – Drama Musical
Personagens:
Masculino:09
Feminino:04
PRÓLOGO
Um grupo de teatro da capital dirige-se para o interior do Estado contratado para fazer uma turnê. Chegando a cidade do interior, época de aniversário do município, o elenco é convidado pelos senhores Delegado e Prefeito a se retirar, mesmo constando da Programação-Calendário dos eventos festivos. Tomando base nos princípios éticos da CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA e seus Atos institucionais, a Censura da cidade, em nome das autoridades, achou por bem da comunidade vetar a encenação do show musical.
Persistindo, os atores são detidos na promessa de que iriam rever as letras musicais e suas coreografias.
Encontrando-se em situação caótica, o grupo toma uma decisão ímpar.
No Contexto
Choque entre os atores. Encontro com o dono do xadrez. Cantada nas atrizes. Visita do invisível. Ensaio da peça na jaula. Muitas surpresas!
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral “Hospício à Brasileira” a criação e produção é do Autor
Eu e Meu Mundo
Gênero – Fábula infantil
Personagens:
Masculino: 05
Feminino:02
Fantoche: Numero Ilimitado
PRÓLOGO
Com um sabor de fantasia. Os irmãos e coleguinhas encontram-se numa Praça de Postes a base de gás e narra um sonho e tudo vai acontecendo. Um dos personagens enxerga tudo de ponta cabeça. É inteligentíssimo mas o seu espírito no seu corpo não ocupou o devido espaço, está na posição de nascer. É um mistério Divino que a ciência explica, assim como, a criança que ao nascer não chora; sabe-se também que muitas vezes não volta ao normal. Parece simples que até nos faz sorrir mas é sério. E assim é o drama infantil.
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral “Eu e Meu Mundo” a criação e produção é do Autor
As Aventuras de Ontem
Gênero – Peça Geográfica
Personagens:
Masculino – Central: Ventríloquo
Masculino – Boneco: Boneco
Dançarinos: número Ilimitado
Instrumentistas: número Ilimitado
PRÓLOGO
O personagem central, o ventríloquo, faz uma viagem por todos os Estados do País “Brasil” e ao voltar, conversando com o seu eterno amigo, O Boneco, começa relembrar os acontecimentos, como se fosse um antigo “Ponto das velhas óperas de teatro”. E tudo vai correndo diante dos seus olhos, ambos não “ver, só narra enquanto os dançarinos e os instrumentistas representam em figurinos, embora primitivos mas com o “brilho de um sonho Divino”. Da poesia as danças da época da nossa escravidão, expressando ironia, xingamento, elogios, cobranças, espirituosas e políticas. O Boneco torna-se um verdadeiro humano, soando alto e em bom tom o que, o Personagem Central não tem coragem para falar, faz do “Boneco” representar seus sentimentos…
Tudo é real com brilho de fantasia, lindo folclore.
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral: “As Aventura de Ontem” a criação e produção é do Autor
“O Sétimo Dia”
Gênero – Drama teatral
Personagens
Masculino:18
Feminino:13
PRÓLOGO
Esta ficção ocorreu em um qualquer lugar do “Planeta Terra”. Num município, numa cidade ou singelamente na especulação da busca incessante da essência do Homem em nossa vida. Cheia de fantasias. Historinhas de homens e mulheres da caverna num belo dia, assim como, o pouso do Homem a Lua… A cura da paralisia infantil… Serão lendas com direito a trilha sonora. Imagine o conflito! Num transformar em fantasia e mito, “Apaga-se” “A Sabedoria Divina”. O “Sétimo Dia”, trata-se de um grandioso episódio que ocorre na “fase da Lua cheia” na Cidade de Pântano. Um “Disco Voador” com seus tripulantes retorna no nosso “Planeta Terra” e resgata por total desaparecimento o “Enoc”. Conflito dramático com letra musical a capela. Apesar de tantas evidências e pesquisas, apagaram-se as verdades, assim como, apagaram a “Cidade de Atlântida”, a perdida. E tudo virou “lenda”. Esqueceram-se dizer que o nosso “Planeta Terra” já se “autorefez” mais de sete vezes e cada vez com uma formação única e distinta. Quando ocorrer na nossa era a “Autodestruição”. Tudo começará como se diz, do “zero”. Levarão milhões e milhões de séculos. Após sua autoformação surgirão os novos habitantes com suas hipóteses e tese. Assim conta o drama “O sétimo Dia”
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra teatral “O Sétimo Dia” a criação e produção é do Autor
A Ressaca – II Parte
Do Sétimo Dia
Gênero – Drama Teatral
Personagens
Masculino:17
Feminino: 13
PRÓLOGO
Logo que o “Enoc” foi abduzido entrou na “Nave Estrelar”, os que estavam escondidos por trás das moitas de capim enquanto outros ao lado do castelo de cupim. Assim que a “Nave Estrelar” parti, soa um “total desespero”. Correm até o local do secreto pouso, olha os rastros, põe as mãos na cabeça, olha para os céus…Total desaparecimento… A cidade de Pântano fica em pânico. Inicia-se os dias de vigília e espalha-se até chegar aos ouvidos das autoridades militares da época. Chega-se a conclusão “Oficial” que a cidade deverá ser desabitada, interditada totalmente, levantou-se um boato programado e fabricado que todos os habitantes tinham sido contaminados por “água” tóxica oriunda de um velho Belchior, um Velho Ferro Velho Antigo. Um depósito químico próximo da cidade. Aconteceu que todos deixaram suas casas até suas roupas do corpo, vestiram-se no macacão especial e entraram em “quarentena por longos dias isolados”. Anos se passaram e a velha cidade virou um ponto turístico, tendo nas janelas, nas portas, nos bancos das praças… Seus moradores em estátuas de gesso. Num belo dia, passa um grupo de turistas e seus guias falavam “O Esperanto” e respondia trocando informações. Num idioma vivo e claro
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da obra Teatral “A Ressaca – II Parte Do Sétimo Dia” a criação e produção é do Autor
Até Quando!
Gênero – Peça Política
Personagens:
Masculino: 43
Feminino: 18
PRÓLOGO
É uma mudança brusca. O barril de pólvora explode, é o “Povo”. Muda-se a “Constituição” – acrescenta-se uma nova cor na Bandeira Nacional, cor rosa que choca “Brasa” do Pau Brasil – Choque Provisório – a chama ardente e indignada de um povo. É uma mudança radical. Acabam-se com as “Forças Militares”. O povo fica no comando. “Quem está dentro não sai e quem esta fora não entra”.
Muda-se o dinheiro para um dinheiro “Real”. A gasolina começa a ser produzida da cana-de-açúcar. Começa o uso do telefone sem fio. Funda-se uma sociedade com todos os Países da América do Sul.
Inicia-se a educação na agricultura. Um País não poderá plantar e cultivar um alimento – vegetal que o outro no momento produz.
Deixará acabar definitivamente o cultivo, a exploração para que o outro País inicie a exploração, independentemente das estações do ano. Sendo assim, os países não morrerão de fome. Com muitos conflitos e desencontros como é a vida nas entrelinhas desta obra. A luta pelo imposto único nas mercadorias.
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral “Até Quando” a criação e produção é do Autor
É proibido Proibí
Escola sem muro
(Sem Fronteira)
Gênero: Drama Escolar
Personagens:
Masculino: Desapareceram
Feminino: Desapareceram
Professores: Desapareceram
Diretores: Desapareceram
Coordenador Educacional: Desapareceu
Coordenador Pedagógico: Desapareceu
Animal Adestrado:
Um Cachorro – Desapareceu
PRÓLOGO
Uma obra pedagógica com demasiada informação autêntica e específica no verdadeiro conceito ao pé da sabedoria no que se refere a “Aprofundamento” desde os primeiros anos de aprendizagem e descoberta intelectual. Nesta obra tudo ocorre num “Instituto”, totalmente adaptado para “viver e estudar” até concluir o aprofundamento, o qual nasceu e despertou nos seus primeiros anos de vida pré escolar. Uma Peça com muita leveza. O Instituto de Pântano recebe atualmente “jovens aprendizes”, oriundo de todos os países. Selecionados naturalmente. Informalmente, os pais são os primeiros a descobrir no filho a forte aptidão. Há de compreender que entre todos nós, poucos os que nascem com aptidão aguçada e QI altíssimo. O tempo com seu esforço enquadrará. Uns nascem craque em arte, matemática, medicina, arquitetura, mecânica, engenharia, idioma, geografia, história… Física… Química… Só estes terão o pleno direito ao “aprofundamento” especifico. Estes tornarão cientistas, intelectual enquanto os demais seguem o rumo normal. Este “aprofundamento” não tem semelhança com a Reforma Atual Brasileira. É muito além disso! Esta obra estava tão específica que SUMIU INEXPLICAVELMENTE. Entreguei na SBAT de São Paulo. Para ser registrada. Após sofrer um acidente hospitalar e ter minhas obras originais furtadas, foi motivo de ir ao Fórum da Barra Funda… Solicitei da SBAT Rio cópias das obras e foi assim que descobrir que esta Peça nem saiu de São Paulo e a tal moça recepcionista que recebeu tinha ido morar nos Estados Unidos da América do Norte. Obra riquíssima. Cheia de surpresas. Personagens bonitos e quase perfeitos. Fazer uma outra igual, só se estivesse com essa cópia como modelo. Gosto muito desta obra mas não como filho, eu não nasci para parir papel e não sou louco para dizer isto. Papel não é filho. Meu grato agradecimento nesta obra para os educandos e educadores, assim como, Especialistas da Educação que por quaisquer motivo “marcou” a sua convivência comigo e cedeu o seu nome para esta obra. Grato!
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral “É proibido Proibi” a criação e produção é do Autor
“F.T.P.M”
Fim Trágico da Profecia Maia
Gênero – Monólogo – Stand Up
Personagens:
Masculino: 01
Femininos e Masculinos: Os Convidados
PRÓLOGO
Um Ator ensaia seu monólogo dentro de sua garagem que dá os fundos para um “Ferro Velho de Carros Usados”. Nesse último ensaio geral, ele improvisa tudo, fala com vassouras, banco, as roupas características. Interpreta no seu ensaio “o dia em que uma divindade avisa para os seus superiores sacerdotes e sacerdotisas, a aproximação de um “Comenta-Pedra Gigante” que aproxima-se da Terra dias antes do grande “CHOQUE”, fazendo cumprir a “PROFECIA DO CALENDÁRIO MAIA”.
Ao abrir a porta, a cabeça de cena (cortina) dá de cara com carros sobre carros e os catadores de ferragens que é o público, vestidos a caráter – roupa surrada para assistir ao espetáculo.
O público deverá ser convidado para sentar (em) nas carcaças dos carros e virem vestidos de roupas desgastadas.
Veja os desenhos!
Foto/JC-RN176 Os desenhos dos figurinos da Obra Teatral F.T.P.M a criação e produção é do Autor
Aos leitores, Estas Obras estarão liberadas após revisão. Exceto: Hospício à Brasileira e Fim Trágico da Profecia Maia.
O Autor
Local para localizar as obras: SBAT – Sociedade Brasileira de Autores Teatrais
E-mail:cadastro@sbart.com ou sbatsp@sbat.com.br