Cientista diz saber o que acontece com a alma após a morte

ROTANEWS176 19/05/2021 10:23

Por milênios, filósofos e cientistas pesquisaram e apresentaram teorias para mostrar se a alma de uma pessoa é imortal ou se ela morre quando o corpo para de funcionar. Cientistas de várias áreas estão tentando entender a natureza misteriosa da alma.

Reprodução/Foto-RN176 Crédito da ilustração: depositphotos

Alguns cientistas acreditam que o cérebro é como um computador, e a mente humana é como um software, que é ativado por um cérebro de computador “bioquântico”. Acontece que a alma não morre, mas continua a existir neste Universo após a morte.

A descoberta relativamente recente de dois cientistas importantes em seu campo chocou o mundo científico – eles afirmam que na verdade nosso cérebro é um computador biológico e nossa consciência é um programa executado por este computador que não desaparece em lugar nenhum mesmo depois de morrermos.

A “Alma” não desaparece após a morte do corpo

Como explicam os cientistas, após a morte do corpo físico de uma pessoa, sua alma não morre, a informação contida nela simplesmente retorna ao Universo. Por muitos séculos, as melhores mentes da humanidade estiveram ocupadas com uma discussão sem fim sobre se a alma existe e, se existe, se é imortal ou se morre com o corpo. A natureza misteriosa da alma humana atraiu a atenção de muitas gerações de cientistas … e apenas recentemente uma equipe de pesquisadores descobriu um novo fato científico sobre a alma humana. Na verdade, nossa alma não morre de jeito nenhum, ela apenas retorna ao Universo.

Desde 1995, o Dr. Stuart Hameroff, físico americano e Doutor Emérito do Departamento de Anestesiologia e Psicologia da Universidade do Arizona, juntamente com Sir Roger Penrose, físico da Universidade de Oxford, têm trabalhado em uma teoria quântica da consciência baseada na ideia de que a alma (ou o que geralmente é chamado assim) é sustentada por estruturas de células cerebrais chamadas microtúbulos.

Esta teoria inovadora (e instigante) argumenta que a alma de uma pessoa é mantida no lugar por células cerebrais por meio de formações subcelulares chamadas microtúbulos.

Os cientistas acreditam que o que as pessoas percebem como consciência é na verdade uma coleção de efeitos de atração quântica criados pelos chamados microtúbulos. Os pesquisadores chamaram o processo de “Redução do Objetivo Orquestrado” (de sigla em inglês, Orch-OR).

Essa teoria explica que quando as pessoas estão em um estado comumente chamado de “morte clínica”, os microtúbulos localizados em seu cérebro perdem seu estado quântico, mas a informação contida neles não é destruída de forma alguma. Ou, como dizem os próprios cientistas, quando as pessoas morrem, suas alma não morrem com elas, mas simplesmente retornam ao Universo.

Em uma entrevista ao Science Channel, o Dr. Hameroff explicou sua teoria com mais detalhes:

“Vamos imaginar que o coração humano parou de bater, que o sangue não flui mais através de seus vasos, que os microtúbulos perderam seu estado quântico. Mas a informação quântica contida nos microtúbulos não é destruída de forma alguma – além disso, não pode ser destruída; apenas retorna ao Universo, dissolvendo-se nele. Se o paciente é ressuscitado, essa informação quântica retorna aos microtúbulos, e o paciente que é trazido de volta à vida mais tarde diz que viu algo grande à beira da morte.

Se o paciente morrer, é muito possível que essa informação quântica possa continuar a existir indefinidamente fora do corpo – na forma que geralmente chamamos de alma.”

Como afirma essa teoria, a alma humana é muito mais do que apenas o resultado da interação de neurônios em nosso cérebro e, muito provavelmente, cada alma existe não desde o momento do nosso nascimento, mas desde o início dos tempos.

FONTE: OVNIHOJE