ROTANEWS176 E POR AH 31/05/2022 10:38
Descobertas fascinantes de sarcófagos e artefatos foram anunciadas pelo Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
Reprodução/Foto-RN176 Sarcófagos e uma das estátuas encontradas no Egito – Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
Anualmente, o Egito fascina as pessoas que são apaixonadas por arqueologia. E neste ano não seria diferente. O Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito anunciou na última segunda-feira, 30, a descoberta de impressionantes 250 sarcófagos e 150 estátuas de bronze. As escavações foram iniciadas no ano de 2018.
Estimado a data dos itens em 2,5 mil anos, a descoberta compreende objetos que foram colocados aos pés de Djoser, uma das pirâmides mais famosas de Saqqara.
Reprodução/Foto-RN176 Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
As escavações foram capazes de revelar múmias em um curioso estado de preservação, além das estátuas que representam divindades como Anúbis, Ozir, Isis, Amon, Min Neftrom, Huhour e Bastet, em tamanhos variados.
Além disso, vale destacar que a descoberta surpreendente também compreende a revelação de vasos feitos em bronze, que podem ter sido empregados durante rituais direcionados a deusa Ísis, símbolo da fertilidade no Egito Antigo.
Reprodução/Foto-RN176 Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
Fascinante descoberta
Quanto a época em que os sarcófagos e as estátuas foram feitos, a descoberta indica o ano de 500 a.C. Mas não acaba aí. Mostafa Waziri, atual chefe do Conselho Supremo de Antiguidades, escreveu em nota através o Facebook que poços funerários foram revelados durante a pesquisa.
Reprodução/Foto-RN176 Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
Nesta descoberta, um caixão bem preservado apresenta o que parecem ser capítulos do famoso ‘Livro dos Mortos’, crucial para a passagem dos mortos da vida após a morte na civilização que prosperou às margens do Nilo.
Reprodução/Foto-RN176 Divulgação/Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito
Diante da relevância da descoberta, os restos do possível livro foram levados até o Museu do Egito. Na instituição, não só serão restaurados, mas também analisados por estudiosos