As três técnicas têm o objetivo de restaurar a aparência dos dentes. Porém, devem ser adotadas de acordo com o comprometimento da dentição.
ROTANEWS176 E TERRA 16/02/2017 08h00
Coroa: Além de ser o termo utilizado para identificar a parte do dente que fica exposta na boca, também é uma espécie de prótese. A peça, que se assemelha muito ao dente natural, costuma ser feita de cerâmica ou resina e ter sua estrutura interna preenchida com zircônia ou metal. A coroa também pode ser aplicada parcialmente em dentes que não estão totalmente danificados.
Reprodução/Foto-RN176 Escolher o método errado de reparo pode piorar a situação e ocasionar diversos outros problemas dentários. Por isso, conhecê-los é muito importante. Foto: Golubovy / Shutterstock.com
Pivô: Este tipo de prótese é utilizado quando a raiz do dente ainda pode ser preservada. Após o tratamento de canal, um pino é inserido no interior da raiz para sustentar o substituto do dente. Geralmente, essa pequena estrutura de sustentação é fabricada em fibra de carbono, fibra de vidro ou liga metálica fundida. A parte superior do dente natural, que foi danificada, é removida e substituída por uma coroa artificial.
Caso a raiz não esteja em boa condição, o dente é completamente extraído e substituído. Essa técnica é chamada de implante dentário, onde a prótese é instalada em um pino de titânio.
Jaqueta: Apesar da diferença de nomes, o procedimento é o mesmo que o da coroa. Tanto, que o termo já não é mais usado. Essa nomenclatura foi criada para que houvesse diferenciação entre coroa total e coroa parcial. Nesse caso, a jaqueta envolve o dente por completo.
Obviamente, os valores de tratamento diferem bastante conforme o caso. Porém, o preço não deve ser o fator mais importante nesse caso já que a escolha errada de tratamento pode acarretar na perda total do dente.