Homem com maior pénis do mundo quer entrar para o guinness: “Livro Guinness dos Recordes”

ROTANEWS176 28/08/2015 14:07                                                                                                                                   Por JC

AMÉRICA DO NORTE

O livro Guinness Book, é uma edição que publica anualmente de recordes reconhecido internacionalmente de atuação e desempenho humanas

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Reprodução/Foto-RN176 Roberto Esquivel Cabrera, é morador da cidade de Saltillo que  é capital do estado de Coahuila

O mexicano Roberto Esquivel Cabrera, de 54 anos, tem um pénis com um tamanho considerável. Se não estiver ereto, o órgão genital deste homem tem um comprimento de cerca de 48 centímetros, ou seja, meio metro. Esta condição já causou vários problemas de saúde a Roberto, incluído infeções urinárias recorrentes. Roberto Esquivel Cabrera,  deve ser o próximo dono do recorde de maior pênis do mundo. O mexicano,de Saltillo, possui um órgão genital de 48 centímetros. Seu membro é tão longo que vai bem abaixo do joelho.

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Reprodução/Foto-RN176 Cabrera pretende entrar para o livro Guinness Book

Cabrera quer que seu atributo físico seja reconhecido pelo “Guinness Books”, o livro dos recordes. Apesar disso, o mexicano não pretende ficar com o título por muito tempo. Segundo ele, o tamanho do seu pênis atrapalha na hora de arrumar emprego. Outra das desvantagens é durante a noite, já que garante que nem todas as posições são confortáveis para quem tem um pénis do tamanho do seu. “A solução é envolvê-lo em ligaduras. Assim torna-se menos sensível”, disse em declarações à imprensa internacional. No entanto, o mexicano assume que o maior problema da sua condição é não poder ter uma vida sexual ativa, como gostaria. “Há pessoas que me perguntam se eu consigo usar preservativos. A minha resposta é não.

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Reprodução/Foto-RN176 Cabrera pretende entrar para o livro Guinness dos recordes

Nem sequer consigo penetrar uma mulher por ter um pénis demasiado grande”, lamenta. Roberto Esquivel também não consegue arranjar emprego para se sustentar e por isso tem que recorrer recorrentemente a bancos alimentares para sobreviver. “Não consigo vestir um uniforme como os outros e não consigo correr nem ajoelhar-me.