Monge budista está ‘sorrindo’ mesmo dois meses após sua morte

ROTANEWS176 E IG  23/01/2018 14:55

Fiéis acreditam que a conservação do cadáver de Luang Phor Pian é um sinal de que alcançou o nirvana, estado que representa a libertação do sofrimento

Reprodução/Foto-RN176 Ao desenterrarem o cadáver do monge, seguidores ficaram surpresos com o fato de não demonstrar sinais de decomposição

Imagens incríveis mostram a exumação de um monge budista e a revelação aos seus seguidores fiéis de que ele continua ‘sorrido’ dois meses depois de sua  morte .  Luang Phor Pian morreu no dia 16 de novembro do ano passado, aos 92 anos de idade, em um hospital de Bangkok.

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Natural do Camboja, no Sudeste Asiático, o religioso dedicou sua vida à meditação e à caridade espiritual, sendo um guru muito respeitado na província tailandesa de Lopburi, mesma região para a qual o corpo foi levado após seu falecimento. O cadáver do monge foi recentemente retirado do caixão para ser transferido ao templo onde costumava ficar.

O ‘sorrisinho’ impressionante

Ao desenterrarem o cadáver de Pian, seus admiradores ficaram surpresos com o fato de que mesmo morto há meses, ainda não demonstra sinais bruscos de decomposição. Segundo informações do jornal Metro , a boa conservação seria o real motivo para que o semblante feliz e até mesmo risonho tenha permanecido.

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Reprodução/Foto-RN176 Religioso dedicou sua vida à meditação e à caridade espiritual, sendo um guru muito respeitado na província de Lopburi

O ‘sorrisinho’ esboçado pelo religioso está sendo compartilhado em todas as redes sociais, deixando os internautas intrigados com o líder espiritual. De acordo com relatórios desenvolvidos na província, o corpo do homem está em estado semelhante ao de alguém que havia morrido há somente 36 horas.

Muitos acreditam que a boa conservação do cadáver de Luang Phor Pian é um sinal de que ele alcançou o “nirvana”, que segundo o budismo, e em especial para os monges Shramana, representa a libertação do sofrimento e a superação do apego material e até mesmo da própria existência.

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Vale mencionar que a remoção do corpo, de acordo com os responsáveis pela abertura do caixão, serve também para que seus seguidores escolham novas vestimentas para o monge. Tal ato, que funciona como uma espécie de ritual fúnebre , se repete por um longo período de tempo.  Seus admiradores devem permanecer rezando por ele e cultivando sua boa preservação até que sua morte complete 100 anos.