ROTANEWS176 30/03/2025 11:08                                                                                                                            Por Josep Guijarro

O assassinato de John F. Kennedy poderia estar ligado a encontros com inteligência não humana e testes nucleares secretos durante a Guerra Fria?

Reprodução/Foto-RN176 Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Grok

A Dra. Pippa Malmgren, respeitada economista e ex-assistente especial do presidente George W. Bush, abriu um novo capítulo na já complexa história do assassinato de John F. Kennedy e das tensões nucleares durante a Guerra Fria.

Malmgren compartilhou detalhes inéditos sobre seu pai, Harald Bernard Malmgren, um veterano conselheiro presidencial (de quatro presidentes, incluindo Kennedy) que morreu em 13 de fevereiro aos 89 anos. Antes de morrer, ele decidiu contar sua história completa “pelo bem da história“, e sua filha acabou de revelá-la por meio de um blog no Subtrack intitulado JFK, LeMay, Mary, and that Fateful Day.

A chave para essas revelações está na Operação Blue Gill Triple Prime, um teste nuclear de alta altitude conduzido durante a Crise dos Mísseis de Cuba, especificamente em 25 de outubro de 1962, na Ilha Johnston. Este experimento, parte da série Operação Fishbowl, teve como objetivo analisar os efeitos de detonações nucleares na interceptação de mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) no caso de uma guerra nuclear em grande escala. O contexto desses testes e as tensões entre o governo Kennedy e os principais comandantes militares, especialmente o General Curtis LeMay, oferecem uma perspectiva assustadora sobre os riscos aos quais o mundo foi exposto durante aquele período.

Malmgren começa:

“LeMay tinha muitos motivos e oportunidades para participar do assassinato do presidente Kennedy.”

Ela continua:

“Em segundo lugar, a razão pela qual JFK contatou Khrushchev e iniciou negociações sobre controle de armas foi porque cientistas de alto escalão do governo dos EUA o informaram que OVNIs estavam aparecendo e até mesmo sendo abatidos em testes de mísseis antibalísticos.”

Segundo Malmgren, seu pai informou ao presidente Kennedy em 7 de dezembro de 1962 sobre um teste de míssil que teria derrubado um OVNI, confirmando que não estamos sozinhos no universo.

Um dos aspectos mais perturbadores revelados por Malmgren é que seu pai testemunhou algo extraordinário durante o teste: um “orbe branco” que foi derrubado pelos raios X da explosão nuclear e posteriormente recuperado pela Marinha dos EUA. Embora o fenômeno tenha sido registrado e catalogado sob o nome de “tagalong“, detalhes sobre a origem e a natureza do objeto permanecem confidenciais. A conexão com suposta inteligência não humana e o envolvimento de altos funcionários como Lawrence Gise, chefe da Comissão de Energia Atômica e avô de Jeff Bezos, acrescentam uma camada adicional de mistério.

Geoff Cruickshank fez uma pesquisa excelente. Mas, resumindo, o míssil continha uma máquina de raios X para testar se eles poderiam desviar ou detonar um ICBM (míssil intercontinental) quando estivesse a uma distância razoável. Diante dessa revelação, Pippa perguntou ao pai:

“O que diabos você achou que era esse orbe?”

E Harald Malmgren respondeu:

“Nós os chamávamos de ‘tagagalongs‘.”

Lemos no post:

“Meu pai disse que foi a primeira vez que ‘atiramos em um tagagalong do céu‘. Foi histórico.

Ele então voou para Albuquerque para receber um briefing do diretor da Comissão de Energia Atômica, Lawrence Gise (avô de Jeff Bezos), que aparentemente havia recebido materiais da nave acidentada. Ele os guardou na mesa, entregou-os ao meu pai e pediu que ele descrevesse como se sentia. Papai disse que uma voz começou a falar com ele dentro de sua cabeça.”

Lawrence Preston Gise ajudou a formar a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA, renomeada DARPA) supersecreta do Pentágono em 1958. Anos depois, a DARPA desenvolveu a Internet e impulsionou avanços em redes de alta velocidade, reconhecimento de voz e pesquisa na Internet… Coincidência?

A revelação de Malmgren também sugere que Kennedy, ciente desses eventos e preocupado com as consequências catastróficas de um conflito nuclear, buscou comunicação direta com Khrushchev para reduzir as tensões e assinar o Tratado de Proibição Parcial de Testes Nucleares em agosto de 1963. De acordo com seu depoimento, essa mudança diplomática e o desejo de Kennedy de explorar o espaço em conjunto com a URSS foram percebidos como uma ameaça aos interesses dos setores belicistas nos Estados Unidos, representados por figuras como LeMay.

A conexão entre esses eventos e o assassinato de Kennedy, o comportamento estranho de LeMay durante as investigações e o envolvimento de figuras-chave na espionagem americana, como Richard Bissell e Cord Meyer, fornecem terreno fértil para explorar teorias de conspiração complexas. O próprio Meyer, cuja ex-esposa Mary Pinchot Meyer mantinha um relacionamento próximo com Kennedy, tinha laços profundos com a CIA e a ala mais radical do aparato de inteligência. A morte de Mary Pinchot em 1964, em circunstâncias misteriosas, fecha esse círculo de segredos e tragédias.

Até onde Kennedy chegou em seu conhecimento sobre essas inteligências não humanas? Sua abordagem aos soviéticos foi uma tentativa desesperada de evitar um cataclismo global do qual apenas um pequeno grupo de militares e espiões estavam totalmente cientes? À medida que documentos recentemente desclassificados sobre seu assassinato são examinados, essas novas revelações nos convidam a reconsiderar a história oficial e nos perguntar se a verdade, como o próprio Kennedy temia, pode ser complexa e perturbadora demais para vir à tona.

FONTE: OVNI HOJE