ROTANEWS176 E POR JORNAL BRASIL SEIKYO 15/07/2023 14:05 MATÉRIA DA DIVISÃO FEMININA Por Divisão Feminina da BSGI
Reprodução/Foto-RN176 Desenho de ilustração da matéria – Ilustração: GETTY IMAGEM
Olá, queridas amigas!
Parabéns pelo sucesso dos encontros comemorativos dos 72 anos da Divisão Feminina! Foi um momento único, no qual a maioria se esforçou em realizar encontros híbridos, com o tema “Revolução Humana” e os incentivos recebidos da comitiva da SGI.
A partir de agora, com “muito mais daimoku” e juntas com Ikeda sensei e Sra. Kaneko, vamos lançar objetivos a ser concretizados dentro dos cem dias (12 de setembro) e até junho de 2024 — 73 anos da Divisão Feminina!
Por ocasião de sua recente visita ao Brasil, a coordenadora das Mulheres da SGI, Yumiko Kasanuki, transmitiu os seguintes incentivos de Ikeda sensei:
A vitória-régia é uma planta aquática, típica da região amazônica. Possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água e pode chegar a 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distribuídos. Sua flor de coloração branca a amarela expele uma fragrância noturna adocicada que se sobressai ao rio lamacento. “Vitória-régia” significa “rainha da vitória”. Minha esposa e eu consideramos esse nome como o título concedido às invencíveis mães brasileiras que se empenham persistentemente para manter uma ligação de vida a vida, haja o que houver. Mães e mulheres do Brasil, sorriam e avancem destemidamente.1
Cada uma de vocês é uma rainha da vitória louvada por Ikeda sensei, afirma a Sra. Kasanuki.
O budismo nos ensina que, para conquistar a vitória na vida, é necessário manter firme a prática da fé, com um coração determinado a romper com nossas próprias dúvidas e limites, não permitindo que a fraqueza interior domine nossa mente. Essa é a mais importante força para a conquista da felicidade.
Na Nova Revolução Humana, volume 1, capítulo “Desbravadores”, consta:
Por exemplo — se alguém que sempre viveu como uma rainha, sem grandes dificuldades ou problemas, dissesse que se tornou feliz graças à prática do budismo, ninguém lhe daria ouvidos. Contudo, se uma pessoa doente, de família pobre, menosprezada pelos outros, consegue transformar a vida por meio da prática budista, tornando-se feliz e ainda uma líder na sociedade, isso será uma esplêndida prova da grandiosidade do budismo. A senhora não concorda que isso levaria outros a querer praticar o budismo também? Ao vencer a situação de grande pobreza, o praticante consegue transmitir esperança a outras pessoas que enfrentam dificuldades financeiras. Ao adquirir boa saúde e vitalidade, alguém que sempre lutou contra a doença consegue acender a chama da coragem no coração daqueles que enfrentam circunstâncias similares. Ao construir um ambiente familiar feliz e harmonioso, alguém que sofreu com desentendimentos no lar se tornará um líder para outros afligidos por problemas de relacionamento familiar.2
Vamos ser essa pessoa que inspira coragem e incentiva outros por meio da nossa própria comprovação.
A Sra. Kasanuki transmitiu as seguintes palavras: “Somente quando os jovens valores são criados calorosamente por seus veteranos e demonstram suas habilidades vivamente é que podemos construir uma rede de paz que perdurará no futuro”.
Minhas amigas, julho é o mês dos jovens, portanto, vamos apoiar ao máximo a Juventude Soka em seus encontros, diálogos e reuniões de palestra, envolvendo-os com nosso calor humano, encorajando-os para que manifestem seu pleno potencial em nossa organização, na família e na sociedade, sempre com base numa relação de confiança, respeito e amizade.
Um forte e caloroso abraço!
Aproveitem as férias com seus familiares e amigos!
Divisão Feminina da BSGI
Felizes e vitoriosas
Relatos de comprovação de integrantes da Divisão Feminina
Agradeço a vocês pela oportunidade de compartilhar a imensa alegria que senti ao atuar no encontro comemorativo dos 72 anos da Divisão Feminina. Como sempre falo, “Tudo começa e termina com a oração”. Nosso maior objetivo sempre foi prezar cada membro, inclusive com a realização de visitas. Defini com cada componente da DF o melhor dia e horário e todas as visitas foram feitas presencialmente. Em mãos, levei o Brasil Seikyo com a matéria da reunião comemorativa da Divisão Feminina e uma pequena lembrança oferecida pela comunidade. Uma nova história começa aqui e agora, e minha decisão, rumo aos 73 anos da Divisão Feminina, é dar continuidade com ânimo e coragem e transmitir alegria, leveza e sabedoria.
Reprodução/Foto-RN176 Elaine Cristina de Almeida Oliveira – Responsável pela Divisão Feminina do Bloco Internacional, CGESP – Foto: Colaboração local
***
O distrito vem realizando daimoku on-line todas as segundas-feiras para o fortalecimento individual por meio da prática da fé. Como resultado, nomeamos duas novas integrantes da Divisão Feminina como responsáveis pelo bloco que vieram a se juntar às demais, formando um grupo que luta na linha de frente sempre com o “BS na mão e sensei no coração”.
Realizamos o encontro da Divisão Feminina do Bloco Cachoeira do Arari de forma presencial. Cinco companheiras e eu cruzamos a Baía do Marajó rumo à maior ilha fluviomarítima do planeta no arquipélago do Marajó. Depois de três horas de viagem de barco, chegamos à Cachoeira do Arari. Em meio a essa luta, concretizei um shakubuku e aprendi a usar o tempo com sabedoria, aproveitando cada instante.
Reprodução/Foto-RN176 Rossana Patricia Souza de Almeida – Responsável pela Divisão Feminina do Distrito São Braz, CGRE – Foto: Colaboração local
***
Luto contra uma doença há treze anos e, neste momento, estou tratando um tumor. Minha determinação é erradicar essa enfermidade da minha vida e comemorar junto com meu mestre os cem anos da Soka Gakkai. Obrigada, Ikeda sensei! Obrigada, companheiras e companheiros do Distrito São Braz. Estaremos sempre juntos!
Pratico o Budismo Nichiren há 31 anos, e a atuação na Região dos Lagos é diferente da organização de base onde eu me encontrava. Aqui é mais calmo. E eu, que sou muito agitada, estranhei quando cheguei. Porém, fui treinada na Divisão dos Jovens para atuar onde meu mestre não podia estar, representando-o. Nessa época, só havia algumas localidades e eu fazia reuniões assim mesmo, chamando líderes convidados ou outras meninas de outras localidades. Durante a pandemia, inclusive, a luta continuou de modo virtual. Eu tinha o desejo pessoal de ter meu consultório, pois sou psicanalista/psicopedagoga e, como já atendia on-line, intensifiquei ainda mais o daimoku.
Reprodução/Foto-RN176 Julielle Zamba – Responsável pela Divisão Feminina do Bloco Bacaxá, CGERJ – Foto: Colaboração local
Junto com outras mulheres, tivemos a ideia de nos reunir todo último sábado do mês e fortalecer então a nossa organização fazendo com que os membros comparecessem à atividade presencialmente. Na reunião comemorativa, uma integrante da DF recebeu o Gohonzon. Vitória! Dos objetivos pessoais que conquistei, um deles é uma parceria que fiz com mais duas psicólogas. Agora possuo meu consultório com vista para o mar! Então, não dá para ser a Julielle que vence no social e não na Gakkai, né?! Por isso, vou continuar, nem que seja a passos lentos, um por vez. Também terei os pacientes mais empenhados em vencer suas limitações. E, claro, minhas companheiras e eu seremos as integrantes da Divisão Feminina mais felizes do mundo!
Ilustração: GETTY IMAGES
Fotos: Colaboração local
Notas:
- Brasil Seikyo, ed. 2.225, 26 abr. 2014, p. B2.
- IKEDA, Daisaku. Nova Revolução Humana. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, v. 1, 2020.