ROTANEWS176 13/02/2024 10:01
O Egito é uma das civilizações mais antigas e fascinantes da história da humanidade. Pirâmides, a Esfinge, hieróglifos e múmias capturaram a imaginação de gerações de exploradores, estudiosos e turistas. A questão que todos procuramos é como esta civilização surgiu. Houve uma civilização ainda mais antiga e avançada que a precedeu?
Reprodução/Foto-RN176 Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E
O mistério do planalto de Gizé
Quando pensamos no Egito, quase podemos compreender o tempo e o esforço despendidos na criação desta grande civilização. E o fato destes monumentos ainda estarem aqui hoje mostra o quão avançada e desenvolvida era esta civilização. Uma das questões mais intrigantes quando se trata do antigo Egito (antigamente chamado de Kemet) é a origem e o propósito dos monumentos no planalto de Gizé. As três pirâmides e a Esfinge estão entre as estruturas mais impressionantes e misteriosas já construídas pelo homem. Quem as construiu, quando e por quê?
De acordo com a sabedoria convencional, as pirâmides eram tumbas dos faraós da Quarta Dinastia, que governaram o Egito aproximadamente de 2.613 a 2.494 a.C. A maior e mais antiga pirâmide, conhecida como Grande Pirâmide, foi construída para o Rei Quéops. A segunda maior, conhecida como Pirâmide de Quéfren, foi construída para seu filho. A menor, conhecida como Pirâmide de Menkaure (Miquerinos), foi construída para seu neto. A Esfinge, uma estátua colossal de um leão com cabeça humana, foi esculpida em pedra calcária para proteger as pirâmides e representar o poder e a sabedoria do rei.
Uma civilização avançada antes do antigo Egito
Mas há mais nesta história do que acreditávamos ser verdade. Desde a antiguidade, até à Suméria, podemos encontrar monumentos como este no Egito. Até mesmo as histórias do Cânon são baseadas em histórias mais antigas da Suméria. Podemos encontrar a Esfinge, as pirâmides e as histórias milhares de anos antes mesmo de a história egípcia ser feita.
Esta visão desafiou muitos estudiosos a acreditar que as pirâmides e a Esfinge são muito mais antigas do que a Quarta Dinastia e que não foram construídas como tumbas, mas como monumentos de natureza diferente. Algumas dessas teorias propõem que houve uma civilização avançada no Egito antes dos faraós.
Um dos principais argumentos a favor desta teoria baseia-se no alinhamento e orientação das pirâmides e da Esfinge. Alguns pesquisadores, como Graham Hancock, mostram-nos que as três pirâmides estão alinhadas com as três estrelas do cinturão de Órion, e que a Esfinge está voltada para o ponto ascendente de Leão no equinócio da primavera do ano 10.500 a.C. Esta data coincide com o fim da última Era Glacial e um possível cataclismo global que destruiu muitas civilizações antigas. Eles sugerem que os monumentos de Gizé foram construídos por sobreviventes deste cataclismo que queriam preservar o seu conhecimento e legado para as gerações futuras.
Os geólogos Robert Schoch e John Anthony West encontraram evidências de que a erosão da Esfinge indica que ela esteve exposta a fortes chuvas durante um longo período, o que sabemos agora que não poderia ter ocorrido no Egito desde 4.000 a.C. Eles sugerem que a Esfinge é muito mais antiga do que normalmente se supõe e que foi esculpida antes de o Egito se tornar um deserto.
Evidência de uma civilização pré-histórica
Existe alguma evidência de uma civilização avançada no Egito antes dos faraós? E se sim, o que aconteceu com eles? Algumas pistas apontam para uma possível civilização pré-histórica no Egito.
Uma dessas pistas é encontrada em textos e lendas antigas que mencionam um período anterior à história registrada, quando o Egito era governado por deuses ou seres semidivinos. De acordo com Manetho, um sacerdote egípcio que escreveu a história do Egito em grego no século III a.C., o Egito foi dividido em 30 dinastias, de Menés a Alexandre, o Grande. E antes de Menés, houve outros dois períodos: um de 13.420 anos, quando os deuses reinaram sobre o Egito, e outro de 1.255 anos, quando os semideuses ou espíritos governaram a antiga terra.
Também podemos encontrar evidências nos diálogos Timeu e Crítias de Platão, escritos no século IV a.C., que existia uma antiga civilização chamada Atlântida além dos Pilares de Hércules (o Estreito de Gibraltar) e tinha um poderoso império que se estendia ao Egito e outras partes da África e da Europa. A Atlântida foi destruída por uma grande inundação por volta de 9.600 a.C. Agora, é possível que a Atlântida não fosse apenas uma cidade, mas um tempo que passou, e esse dilúvio que se tornou a destruição da Atlântida, foi na verdade o que a Bíblia chama de Grande Dilúvio.
Tumbas ou templos egípcios poderiam ter servido como dispositivos ou tecnologias modernas, como baterias (Baterias de Bagdá), lâmpadas (a Luz Dendera), aviões (o Pássaro Saqqara), helicópteros (o Helicóptero Abydos) ou computadores (o Mecanismo). de Anticítera). Algumas estruturas parecem ter sido construídas com técnicas ou materiais que estão além das capacidades dos antigos egípcios, como as caixas de granito do Serapeum em Saqqara, o Osirion em Abidos ou o obelisco inacabado de Aswan.
Desafiando a história convencional
Tudo isso:
-Desafia a visão convencional da história e da cronologia, que se baseia em suposições e interpretações que podem ser tendenciosas ou imprecisas.
-Abre novas possibilidades e perspectivas para a compreensão do passado e suas implicações para o presente e o futuro.
-Ressoa com alguns textos e lendas antigas que mencionam uma idade de ouro ou uma civilização perdida que existia antes da história registrada.
-Conecta-se com algumas tradições espirituais e esotéricas que afirmam ter acesso a conhecimentos ocultos ou esquecidos de fontes antigas.
FONTE: OVNI HOJE