Coragem perene

ROTANEWS176 26/08/2023 09:00                                                                                                                                NOTÍCIA DIRETO DA REDAÇÃO DO JBS

                                                                                                                        A saga do romance Revolução Humana continua, agora no volume 6, com os bastidores marcantes da defesa da justiça e da integridade do budismo.

 

Reprodução/Foto-RN176 Romance Revolução Humana – vol 6, é A narrativa acompanha os principais fatos que marcaram o ano 1952 no Japão, de autoria do Dr. Daisaku Ikeda. Dr.Daisaku Ikeda. Ele é um filósofo, escritor, fotógrafo, poeta e líder budista da SGI atualmente o Mestre e Presidente da Soka Gakkai Internacional – SGI

Chega em setembro o volume 6 da coleção Revolução Humana para os participantes do Clube de Incentivo à Leitura (CILE), da Editora Brasil Seikyo (EBS), e para quem deseja adquiri-lo. A narrativa acompanha os principais fatos que marcaram o ano 1952 no Japão. A população comemorava com alívio a entrada em vigor do Tratado de Paz com o Japão, depois de sete anos do término da Guerra do Pacífico, deflagrada na Segunda Guerra Mundial. A Soka Gakkai desenvolvia-se a pleno vapor, tendo à frente o segundo presidente Josei Toda, vigoroso na defesa da filosofia humanística do Budismo de Nichiren Daishonin, que, naquele ano, assinalava o 700º aniversário de seu estabelecimento.

A saga é escrita pelo filósofo e pacifista Dr. Daisaku Ikeda, na época com 24 anos. Fiel discípulo de Josei Toda, vivenciou a sequência de acontecimentos, e, mais tarde, sucedeu-o na presidência da Soka Gakkai, tornando-se o líder máximo da organização. Hoje, aos 95 anos, mantém-se em seu esforço de edificar um mundo de paz por meio do diálogo sem fronteiras. Atualmente, preside a Soka Gakkai Internacional (SGI), presente em 192 países e territórios, com cerca de 12 milhões de membros.

Na obra, com a riqueza de apropriação da real situação vivida em 1952, o autor descreve os bastidores protagonizados pelos clérigos da Nichiren Shoshu e como a Divisão dos Jovens da Soka Gakkai firmou-se diante da injustiça.

Para a Soka Gakkai, a efeméride principal era, sem dúvida, o aniversário do levantar-se só de Nichiren Daishonin para estabelecer seu budismo. A história do menino Zennichi-maro que, aos 12 anos, ingressara no templo Seicho-ji e determinado a ser “a pessoa mais sábia do Japão” nos é contada com encantamento e riqueza de detalhes. Posteriormente, passou a se chamar Nichiren Daishonin, conduzindo a vida com o ardente desejo de abrir o coração das pessoas para a verdade pela qual se iluminara, recitando Nam-myoho-renge-kyo, pela primeira vez, aos 32 anos, em 28 de abril de 1253. A partir daí, não teve um dia sequer de sossego na propagação do Nam-myoho-renge-kyo, sendo torturado e exilado. Mas ele venceu. Ao deixar para a posteridade seu legado de força e coragem, celebrar os setecentos anos do chamado Budismo do Sol por ele se revestia de profundo significado para os membros da Soka Gakkai, que herdaram a linhagem correta desse ensinamento.

O presidente Josei Toda liderava a Soka Gakkai com ânimo renovado. Havia tornado a organização independente do clero da Nichiren Shoshu, colocado seu discípulo direto Shin’ichi Yamamoto (pseudônimo do presidente Ikeda na obra) à frente da organização de base e publicado uma coletânea com os escritos de Nichiren Daishonin.

Nas 280 páginas do volume 6 da Revolução Humana, encontram-se também episódios que alinham a postura da organização à defesa do ensinamento do Buda. No Japão, o budismo tradicionalmente praticado, inclusive com o apoio das autoridades militaristas do Japão, se tornara mera formalidade. Era considerado pelo povo como uma religião para proteger cemitérios e realizar cerimônias em memória dos falecidos.

Em outra passagem, o livro trata de um episódio conhecido como Incidente Kasahara, identidade de um clérigo da Nichiren Shoshu, Jiko Kasahara. Ele não só colaborou com a prisão do educador Tsunesaburo Makiguchi, fundador da Soka Gakkai que anos depois morreu no cárcere, como também propagou infâmias e discórdias. Era alguém a ser confrontado por ordem da justiça, em especial pela dinâmica juventude preparada por Toda sensei para que se mantivessem atentos a qualquer ranhura dos clérigos no ensinamento do Buda. São fatos essenciais, narrados para a profunda compreensão da importância da retidão e da verdade, atributos dos quais não se pode abrir mão.

O ano de 1952 também foi o marco do casamento do presidente Ikeda, em 3 de maio, e dos bons resultados alcançados pela organização, cenários de vitória trazidos aos leitores na obra.

Excelente leitura!

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FONTE: JORNAL BRASIL SEIKTO