Vestido verde longo conquista famosas com sua elegância

ROTANEWS176 E POR VIDAEESTILO 02/11/2021 08:24                                                                                          Por Patricia Zwipp

O vestido verde longo está com força total. Confere elegância e conforto, além de a cor ser conhecida por transmitir saúde, frescor, equilíbrio e harmonia.

Reprodução/Foto-RN176 Sabrina Sato Foto: @sabrinasato/Instagram/Reprodução / Elas no Tapete Vermelho

A peça única pode vir em modelagem soltinha, acinturada ou ajustada ao corpo, sendo uma boa pedida para a temporada de primavera-verão. Inspire-se nas produções de Sabrina Sato, Íris Stefanelli e Isabella Fiorentino:

vestido verde longo é da Carlota Costa, apresenta modelagem soltinha e tem camadas franzidas na saia. Segue a proposta do “breezy dress”, que quer dizer “com brisa, com vento” ou “alegre, jovial”.

Reprodução/Foto-RN176 Famosas de vestido verde longo (Fotos: Instagram/Reprodução) Foto: Elas no Tapete Vermelho

#ficaadica1: A versatilidade é a grande vantagem do “breezy dress”, porque pode ser usado por todos os estilos e silhuetas, além de aceitar muitos tipos de acessórios.

Isabella Fiorentino

“Vestido perfeito pra esse dia de sol na praia”, opinou a apresentadora na legenda da foto. Da TIG, o modelo é tomara que caia, com busto franzido e fenda frontal na saia.

#ficaadica2: Tomara que caia pode não conferir a sustentação necessária a seios volumosos. Vista a peça em frente ao espelho, faça diferentes movimentos e certifique-se de que o resultado é bonito e confortável.

Íris Stefanelli

O visual da La Chocolê conta com camadas franzidas na saia, cintura marcada, mangas bufantes e fenda.

#ficaadica3: Tem medo de errar no tamanho da fenda? Uma aposta segura é recurso que não ultrapasse o meio da coxa. Se quiser algo mais ousado, vista a peça e faça diferentes movimentos em frente ao espelho, como sentar e cruzar as pernas. Assim, certifica-se de que não vai deixar à mostra o que não deseja, como a calcinha.

#ficaadica4: As mangas bufantes faziam sucesso nos anos 80 e estão de volta. A boa notícia é que são democráticas, porque conferem volume em uma região segura: o braço.